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MT tem o maior potencial para pesca esportiva
Mato Grosso é a região do Brasil com maior potencialidade de pesca esportiva. Reune todos os requisitos necessários para o desenvolvimento ordenado e saudável desse esporte apreciado por turistas do mundo inteiro. A afirmação é do presidente da Associação Bureau Brasileiro de Pesca Esportiva, Wilson Shin Ichi Katakura, palestrante da "A pesca esportiva e suas potencialidades em Mato Grosso, apresentada nesta sexta-feira (01.04), durante a 12ª Festa Internacional de Pantanal – Pelas Águas de Mato Grosso.
"Qualquer turista do mundo inteiro tem maior paixão de vir pescar no Pantanal", observou Katakura. O Festival Estadual de Pesca, uma ação do Governo do Estado por meio da Secretaria de Turismo (Sedtur) para fomentar o turismo ecológico em Mato Grosso se associou à Associação Bureau de Pesca para que ela faça a divulgação do evento no exterior.
Segundo ele, o turismo de pesca esportiva é muito lucrativo, beneficia a comunidade com renda, emprego e conservação ambiental, é o componente do ecoturismo que mais cresce no país.
Levantamento da Associação mostra que em média um chinês gasta 6 mil euros em viagem, o europeu 2,5 mil euros, o japonês 5,5 mil euros e o americano 4 mil euros. Porém, esses turistas que atravessam o oceano são muito exigentes quanto à estrutura. "Não do ponto de vista de acomodação, o turista de pesca esportiva que ter um guia competente, um bom barco e um lugar onde com bastante peixe. Se tiver uma boa acomodação ótimo, mas ele não está atrás de hotéis luxuosos, não se preocupa muito com o conforto", observou Katakura.
O consultor Jony Hoofman, também palestrante, destacou a importância de preservar o peixe para assegurar o futuro da atividade. "Não adianta ter hotéis bons, guias capacitados se não tivermos a preocupação de manter o peixe no rio", frisou o consultor.
De acordo com o consultor, a mudança tem de começar pela legislação que está errada do ponto de vista preservação. "A legislação estabelece uma cota mínima para o abate do peixe, mas não a cota máxima. É muito importante mantermos a matriz, o peixe maior, no rio, pois dele garantiremos a perpetuação da genética. O fazendeiro não abate seu touro reprodutor, da mesma maneira deveria ocorrer com o peixe", disse.
Tanto Hoofman quanto Katakura destacaram a necessidade de treinar guias de pesca, responsável pelo sucesso da pescaria do turista. "O guia de pesca não cabe mais no conceito de piloteiro ou pirangueiro. Ele é um profissional que entende de material de pescaria, isca, barco e conhece muito bem a região. O guia é responsável pela satisfação do turista", salientou o consultor.
"Qualquer turista do mundo inteiro tem maior paixão de vir pescar no Pantanal", observou Katakura. O Festival Estadual de Pesca, uma ação do Governo do Estado por meio da Secretaria de Turismo (Sedtur) para fomentar o turismo ecológico em Mato Grosso se associou à Associação Bureau de Pesca para que ela faça a divulgação do evento no exterior.
Segundo ele, o turismo de pesca esportiva é muito lucrativo, beneficia a comunidade com renda, emprego e conservação ambiental, é o componente do ecoturismo que mais cresce no país.
Levantamento da Associação mostra que em média um chinês gasta 6 mil euros em viagem, o europeu 2,5 mil euros, o japonês 5,5 mil euros e o americano 4 mil euros. Porém, esses turistas que atravessam o oceano são muito exigentes quanto à estrutura. "Não do ponto de vista de acomodação, o turista de pesca esportiva que ter um guia competente, um bom barco e um lugar onde com bastante peixe. Se tiver uma boa acomodação ótimo, mas ele não está atrás de hotéis luxuosos, não se preocupa muito com o conforto", observou Katakura.
O consultor Jony Hoofman, também palestrante, destacou a importância de preservar o peixe para assegurar o futuro da atividade. "Não adianta ter hotéis bons, guias capacitados se não tivermos a preocupação de manter o peixe no rio", frisou o consultor.
De acordo com o consultor, a mudança tem de começar pela legislação que está errada do ponto de vista preservação. "A legislação estabelece uma cota mínima para o abate do peixe, mas não a cota máxima. É muito importante mantermos a matriz, o peixe maior, no rio, pois dele garantiremos a perpetuação da genética. O fazendeiro não abate seu touro reprodutor, da mesma maneira deveria ocorrer com o peixe", disse.
Tanto Hoofman quanto Katakura destacaram a necessidade de treinar guias de pesca, responsável pelo sucesso da pescaria do turista. "O guia de pesca não cabe mais no conceito de piloteiro ou pirangueiro. Ele é um profissional que entende de material de pescaria, isca, barco e conhece muito bem a região. O guia é responsável pela satisfação do turista", salientou o consultor.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349440/visualizar/
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