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Mulheres podem ter campeonato na nova liga
O primeiro contato para que o basquete feminino também faça parte da liga de clubes independente à Confederação Brasileira de Basquete (CBB) já foi iniciado.
Nos bastidores, representantes de equipes articulam participação na Nossa Liga de Basquete, fundada no mês passado pelo ex-jogador Oscar Schmidt. Cerca de 20 clubes já manifestaram apoio ao grupo.
Para fortalecer o movimento de independência, técnicos e ex-atletas renomados vão participar da próxima reunião da liga, na quinta-feira, em São Paulo. Inclusive as duas estrelas do basquete nacional, Hortência e Paula, convidadas nesta quinta-feira por Oscar.
Inicialmente, a atuação das ex-jogadoras se restringirá apenas a apoiar uma campanha de mudança na modalidade.
"Vamos conhecer como a liga vai funcionar. O Brasil está atrasado, pois todos os campeonatos de basquete bem-sucedidos são feitos por ligas independentes. Está mais do que na hora de mudar", disse Paula.
A ex-jogadora cita, entre outros exemplos, a NBA e a WNBA, as ligas norte-americanas profissionais, organizadas sem a intervenção da confederação nacional.
"Ninguém está indo contra nada, está apenas buscando uma solução ao basquete. Eu sou otimista e apóio essa idéia (a liga independente)", completou Antonio Carlos Vendramini, técnico do Ourinhos, atual campeão brasileiro.
Insatisfeitos com a atual gerência da modalidade, os 16 clubes participantes do Nacional masculino e outros, como Bauru e Hebraica, mobilizaram-se para fundar uma liga independente, com a intenção de organizar os torneios, deixando a CBB apenas com a Seleção.
A entidade, no entanto, ainda não reconheceu a autenticidade do grupo presidido por Oscar. Atualmente, 24 equipes compõem a Nossa Liga.
Nos bastidores, representantes de equipes articulam participação na Nossa Liga de Basquete, fundada no mês passado pelo ex-jogador Oscar Schmidt. Cerca de 20 clubes já manifestaram apoio ao grupo.
Para fortalecer o movimento de independência, técnicos e ex-atletas renomados vão participar da próxima reunião da liga, na quinta-feira, em São Paulo. Inclusive as duas estrelas do basquete nacional, Hortência e Paula, convidadas nesta quinta-feira por Oscar.
Inicialmente, a atuação das ex-jogadoras se restringirá apenas a apoiar uma campanha de mudança na modalidade.
"Vamos conhecer como a liga vai funcionar. O Brasil está atrasado, pois todos os campeonatos de basquete bem-sucedidos são feitos por ligas independentes. Está mais do que na hora de mudar", disse Paula.
A ex-jogadora cita, entre outros exemplos, a NBA e a WNBA, as ligas norte-americanas profissionais, organizadas sem a intervenção da confederação nacional.
"Ninguém está indo contra nada, está apenas buscando uma solução ao basquete. Eu sou otimista e apóio essa idéia (a liga independente)", completou Antonio Carlos Vendramini, técnico do Ourinhos, atual campeão brasileiro.
Insatisfeitos com a atual gerência da modalidade, os 16 clubes participantes do Nacional masculino e outros, como Bauru e Hebraica, mobilizaram-se para fundar uma liga independente, com a intenção de organizar os torneios, deixando a CBB apenas com a Seleção.
A entidade, no entanto, ainda não reconheceu a autenticidade do grupo presidido por Oscar. Atualmente, 24 equipes compõem a Nossa Liga.
Fonte:
Lancepress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349477/visualizar/
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