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Fiés de Cuiabá rezam por papa
O agravamento do estado de saúde do papa João Paulo II causou comoção em Cuiabá. Grupos de oração do Movimento Mariano e a população de vários bairros da cidade se revezaram em vigília durante o dia e a noite de ontem pedindo alívio ao sofrimento do papa. Cerca de 100 pessoas passaram pela capela da Associação Memorial João Paulo II, no bairro Morada do Ouro, que foi o local onde ele rezou uma missa, quando veio à Capital, em 1991.
Para a coordenadora do Movimento Mariano, a dona de casa Elvira Dorileo Silva, 58, a missão do papa na terra se equipara a de Jesus e por isso ele estaria vivendo seus últimos momentos de calvário. Na avaliação dela, João Paulo II foi um dos grandes papas que o Vaticano - e o catolicismo - já teve nos últimos séculos. "Não existiam fronteiras para ele, que viajou pelo mundo inteiro, levando a palavra de Deus. Até em Cuiabá ele esteve! A simplicidade e fé de João Paulo II não tinham fronteiras. Admiramos muito ele, admiramos a sua força, a sua luz e a sua bondade infinita".
Por ser devoto de Nossa Senhora, ele tem muitas afinidades com o grupo dos "marianos", que devotam sua espiritualidade, em primeiro lugar, à virgem Maria. Depois da santa e da preocupação em levar o cenáculo (oração seguido de reflexão) à família, o grupo também tem o dever de rezar pelo papa. "Espero que seja feita a vontade de Deus, que se ele continuar entre a gente a sua saúde fique melhor, se restabeleça, mas, caso isso não venha a ocorrer, que ele descanse em paz, nos braços do nosso Pai celestial", completou a fiel Elvira.
Emocionada e em oração, a dona de casa Norma Regina de Oliveira Sversut, 54, pedia bênçãos à vida do papa que poderia morrer a qualquer momento, já que havia recebido a extrema-unção na última quinta-feira (31) à noite. "Estamos pedindo luz para a vida dele. Vai ser muito difícil pensar que ele não estará mais entre nós, mas ele cumpriu muito bem seu papel como representante de Jesus na terra".
As rádios locais passaram o dia de ontem convocando os fiéis para a vigília na Associação em memória ao papa João Paulo II.
Para os católicos, receber o sacramento da extrema-unção não significa que a pessoa esteja morrendo e sim que seu estado de saúde seja delicado.
O próprio João Paulo II já recebeu o mesmo sacramento quando sofreu um atentado à bala, em 1981. Porém, dessa vez os fiéis estão mais preocupados com ele que sofre de mal de Parkinson, teve complicações respiratórios no mês passado e ainda apresenta febre muito alta e pressão baixa em virtude de uma infecção urinária.
Para a coordenadora do Movimento Mariano, a dona de casa Elvira Dorileo Silva, 58, a missão do papa na terra se equipara a de Jesus e por isso ele estaria vivendo seus últimos momentos de calvário. Na avaliação dela, João Paulo II foi um dos grandes papas que o Vaticano - e o catolicismo - já teve nos últimos séculos. "Não existiam fronteiras para ele, que viajou pelo mundo inteiro, levando a palavra de Deus. Até em Cuiabá ele esteve! A simplicidade e fé de João Paulo II não tinham fronteiras. Admiramos muito ele, admiramos a sua força, a sua luz e a sua bondade infinita".
Por ser devoto de Nossa Senhora, ele tem muitas afinidades com o grupo dos "marianos", que devotam sua espiritualidade, em primeiro lugar, à virgem Maria. Depois da santa e da preocupação em levar o cenáculo (oração seguido de reflexão) à família, o grupo também tem o dever de rezar pelo papa. "Espero que seja feita a vontade de Deus, que se ele continuar entre a gente a sua saúde fique melhor, se restabeleça, mas, caso isso não venha a ocorrer, que ele descanse em paz, nos braços do nosso Pai celestial", completou a fiel Elvira.
Emocionada e em oração, a dona de casa Norma Regina de Oliveira Sversut, 54, pedia bênçãos à vida do papa que poderia morrer a qualquer momento, já que havia recebido a extrema-unção na última quinta-feira (31) à noite. "Estamos pedindo luz para a vida dele. Vai ser muito difícil pensar que ele não estará mais entre nós, mas ele cumpriu muito bem seu papel como representante de Jesus na terra".
As rádios locais passaram o dia de ontem convocando os fiéis para a vigília na Associação em memória ao papa João Paulo II.
Para os católicos, receber o sacramento da extrema-unção não significa que a pessoa esteja morrendo e sim que seu estado de saúde seja delicado.
O próprio João Paulo II já recebeu o mesmo sacramento quando sofreu um atentado à bala, em 1981. Porém, dessa vez os fiéis estão mais preocupados com ele que sofre de mal de Parkinson, teve complicações respiratórios no mês passado e ainda apresenta febre muito alta e pressão baixa em virtude de uma infecção urinária.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349516/visualizar/
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