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Polícia liberta rapaz que ficou 17 no cativeiro
São Paulo - O técnico pneumático Riverson Charles Alvarenga, de 22 anos, filho de comerciantes do ramo de pneus, foi libertado por policiais militares do 28º Batalhão na noite de ontem de um cativeiro montado no apartamento nº 52 de um dos prédios da Cohab Juscelino Kubitscheck, na rua Francisco Bueno Torres, região de Guaianazes, zona Leste da Capital. Nenhum bandido havia sido detido até às 3 horas da madrugada de hoje, segundo a polícia.
O rapaz ficou 17 dias no cativeiro. No dia 14 de março, ele foi rendido por dois homens quando saia da casa da namorada, no município de Cajamar, na Grande São Paulo. Os bandidos encapuzaram Riverson e o colocaram no porta-malas de um Gol verde. Duas horas depois, ele já estava no cativeiro. O técnico contou que foi alimentado regularmente, mas era obrigado a colocar o capuz e ficar de costas cada vez que alguém entrava no imóvel com a comida.
Após uma denúncia anônima, na noite de ontem policiais militares foram até o local e encontraram o apartamento fechado por fora, com grades e cadeado, mas ouviram som de televisão no lado de dentro. O cadeado foi cortado com alicate e a porta foi arrombada. Riverson disse à polícia, em depoimento no 44º Distrito Policial, em Guaianazes, que entre os seqüestradores havia uma mulher. Apesar de abatido, o rapaz não apresentava ferimentos e chorou muito com a chegada da polícia.
O rapaz ficou 17 dias no cativeiro. No dia 14 de março, ele foi rendido por dois homens quando saia da casa da namorada, no município de Cajamar, na Grande São Paulo. Os bandidos encapuzaram Riverson e o colocaram no porta-malas de um Gol verde. Duas horas depois, ele já estava no cativeiro. O técnico contou que foi alimentado regularmente, mas era obrigado a colocar o capuz e ficar de costas cada vez que alguém entrava no imóvel com a comida.
Após uma denúncia anônima, na noite de ontem policiais militares foram até o local e encontraram o apartamento fechado por fora, com grades e cadeado, mas ouviram som de televisão no lado de dentro. O cadeado foi cortado com alicate e a porta foi arrombada. Riverson disse à polícia, em depoimento no 44º Distrito Policial, em Guaianazes, que entre os seqüestradores havia uma mulher. Apesar de abatido, o rapaz não apresentava ferimentos e chorou muito com a chegada da polícia.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349767/visualizar/
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