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Lula condena radicalismo em festa da imigração libanesa
São Paulo - Na festa dos 125 anos da imigração libanesa, na noite desta quinta-feira, em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou os "radicalismos intolerantes, a violência e os extremismos." Em seu discurso, que não foi de improviso, ele disse a 1,5 mil pessoas que lotaram o auditório do Clube Atlético Monte Líbano, entre elas o prefeito José Serra, e o governador Geraldo Alckmin: "Meus amigos e minhas amigas, nós aprendemos na vida cotidiana que nem sempre aqueles que estão mais próximos são verdadeiros companheiros. A história cristã nos ensina que nem todo irmão é um bom companheiro.
Lula citou uma passagem bíblica: "Abel e Caim é o exemplo mais vivo disso. Mas também a história nos ensina que todo bom companheiro sempre é um grande irmão." O presidente pregou a união. "Eu acho que o que existe entre nós, brasileiros e libaneses, é mais do que uma imigração. É uma cumplicidade entre nós, porque não somos irmãos como Abel e Caim, nós somos companheiros de verdade em busca de uma única causa, justiça social, liberdade e democracia do mundo."
Além de Alckmin, participaram do evento outros três governadores: Paulo Souto (Bahia), Germano Rigotto (Rio Grande do Sul) e Marconi Perilo (Goiás). Também estiveram presentes, quatro ministros, entre eles, José Dirceu (Casa Civil), e o general Jorge Félix (Gabinete de Segurança Institucional). Lula, que ganhou uma medalha e um livro - obra sobre a reconstrução de Beirute -, enalteceu a "alegria do povo libaneses", comparando à dos brasileiros. O presidente da República emocionou-se ao falar do "companheiro Raafik Hariri", ex-primeiro ministro assassinado recentemente.
O governador Geraldo Alckmin deu como exemplo da dedicação da comunidade libanesa em São Paulo, a construção do Hospital Sírio Libanês, "centro de excelência médica de ensino e pesquisa".
Lula citou uma passagem bíblica: "Abel e Caim é o exemplo mais vivo disso. Mas também a história nos ensina que todo bom companheiro sempre é um grande irmão." O presidente pregou a união. "Eu acho que o que existe entre nós, brasileiros e libaneses, é mais do que uma imigração. É uma cumplicidade entre nós, porque não somos irmãos como Abel e Caim, nós somos companheiros de verdade em busca de uma única causa, justiça social, liberdade e democracia do mundo."
Além de Alckmin, participaram do evento outros três governadores: Paulo Souto (Bahia), Germano Rigotto (Rio Grande do Sul) e Marconi Perilo (Goiás). Também estiveram presentes, quatro ministros, entre eles, José Dirceu (Casa Civil), e o general Jorge Félix (Gabinete de Segurança Institucional). Lula, que ganhou uma medalha e um livro - obra sobre a reconstrução de Beirute -, enalteceu a "alegria do povo libaneses", comparando à dos brasileiros. O presidente da República emocionou-se ao falar do "companheiro Raafik Hariri", ex-primeiro ministro assassinado recentemente.
O governador Geraldo Alckmin deu como exemplo da dedicação da comunidade libanesa em São Paulo, a construção do Hospital Sírio Libanês, "centro de excelência médica de ensino e pesquisa".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349773/visualizar/
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