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Falta de hábito inibe comércio eletrônico
São Paulo - A Associação Brasileira de e-business acaba de consolidar pesquisa sobre os obstáculos que impedem a maior expansão dos negócios eletrônicos no Brasil. Numa primeira etapa, 72 empresas responderam a perguntas sobre o problema e dezenove participaram de um questionário seletivo, entre as quais Bayer, CSN, Klabin, Siemens, Eletropaulo e Votorantim.
De acordo com o estudo, 49% dos entrevistados apontaram a mudança de hábito como principal fator que inibe a compra pela Internet. A segurança vem em seguida, com 28%. Para 39% dos executivos ouvidos, é imprescindível ter um canal de relacionamento eletrônico com clientes, enquanto 78% acreditam que ele seja, no mínimo, importante.
A pesquisa mostrou ainda que, apesar do interesse, 33% das empresas ainda não praticam nenhum tipo de comércio eletrônico e a média ponderada daquelas que o fazem é baixa, atingindo a 8,7% do volume on-line em relação às vendas totais.
O crescimento do comércio eletrônico previsto para 2005 reserva algumas surpresas. Por exemplo, metade das empresas que disseram não praticar a modalidade em 2004 pretende iniciar projetos em 2005. Na mesma direção, todos aqueles que utilizaram o meio on-line de forma mais tímida em 2004, devem aumentar o ritmo em 2005.
Já a quase totalidade das empresas que transacionam mais de 31% de suas vendas entende que está chegando a um nível limite de digitalização, com projeção desacelerada de crescimento para 2005.
Tal limite, segundo o levantamento, provavelmente existe em função da impossibilidade elas terem pequenos, que não possuem capacidade ou cultura tecnológica, ou mesmo a alguns de maior porte, que ainda não vislumbram benefícios no e-business. Neste sentido, a taxa observada de 15% no crescimento de 2004 em relação a 2003, deve cair para 9% em 2005.
De acordo com o estudo, 49% dos entrevistados apontaram a mudança de hábito como principal fator que inibe a compra pela Internet. A segurança vem em seguida, com 28%. Para 39% dos executivos ouvidos, é imprescindível ter um canal de relacionamento eletrônico com clientes, enquanto 78% acreditam que ele seja, no mínimo, importante.
A pesquisa mostrou ainda que, apesar do interesse, 33% das empresas ainda não praticam nenhum tipo de comércio eletrônico e a média ponderada daquelas que o fazem é baixa, atingindo a 8,7% do volume on-line em relação às vendas totais.
O crescimento do comércio eletrônico previsto para 2005 reserva algumas surpresas. Por exemplo, metade das empresas que disseram não praticar a modalidade em 2004 pretende iniciar projetos em 2005. Na mesma direção, todos aqueles que utilizaram o meio on-line de forma mais tímida em 2004, devem aumentar o ritmo em 2005.
Já a quase totalidade das empresas que transacionam mais de 31% de suas vendas entende que está chegando a um nível limite de digitalização, com projeção desacelerada de crescimento para 2005.
Tal limite, segundo o levantamento, provavelmente existe em função da impossibilidade elas terem pequenos, que não possuem capacidade ou cultura tecnológica, ou mesmo a alguns de maior porte, que ainda não vislumbram benefícios no e-business. Neste sentido, a taxa observada de 15% no crescimento de 2004 em relação a 2003, deve cair para 9% em 2005.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349813/visualizar/
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