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Vagas de empregos para deficientes são oferecidas diariamente
Portadores de deficiência desempregados podem procurar os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) para efetuar seu cadastro no banco de dados e, posteriormente, ser encaminhados para vagas disponibilizadas por empresas no mercado de trabalho. Diariamente, cerca de 30 vagas para portadores de necessidades especiais, sejam deficiências ortopédicas, visuais, auditivas ou mentais são colocadas no painel de vagas do Sine.
Empacotador, auxiliar de serviços gerais, operador de telemarketing, repositor, vendedor ambulante e auxiliar de lavanderia são algumas das vagas disponibilizadas pelo órgão. “Muitas vagas não são preenchidas por falta de mão-de-obra”, afirmou o chefe do Núcleo de Intermediação de Mão-de-Obra do Sine/MT, Marcelo Pires, convocando essa parcela da população a comparecer nos postos do órgão. “Com a inserção dos portadores no mercado de trabalho, podemos conseguir recursos federais para que eles sejam qualificados também”, lembrou Marcelo.
Para cada trabalhador colocado ou recolocado no mercado de trabalho pelo Sine, o Governo Federal disponibiliza uma verba destinada à qualificação da mão-de-obra para o próximo ano. E esta verba tende a ser um pouco maior se as vagas atingirem à parcela da população que se encontra em vulnerabilidade social, como, por exemplo, afro-descendentes, jovens em busca do primeiro emprego, deficientes, mulheres chefe de família e desempregados acima de 40 anos.
Há também a Lei nº 7.853, criada em 89, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração social, seja na educação, na saúde ou no mercado de trabalho. Através dela, diversas empresas na grande Cuiabá já contam com a mão-de-obra de portadores de deficiências, como Cervejarias Kaiser, Prado Engenharia, Macro Atacadista, Supermercados Big Lar e Grupo JM.
“Nós nos sentimos valorizados porque mostramos para a sociedade que não somos dependentes do Estado, que conseguimos nos sustentar através de nosso próprio suor”, afirmou Aparecido Neres Pereira, deficiente visual, que trabalha como telefonista.
O horário de atendimento do posto do Sine no Ganha Tempo é das 7h30 às 18h30, de segunda à sexta-feira e das 7h30 às 13h, aos sábados.
INCLUSÃO SOCIAL – Para atender as necessidades dessa parcela da população, a Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec), em parceria com Furnas Centrais Elétricas, Fundação Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa e Secretaria de Saúde implantaram a Cooperativa de Uniformes do Projeto Saindo do Silêncio. A cooperativa já está funcionando no bairro Cristo Rei em Várzea Grande como um centro de geração de emprego e renda para esta parcela da população. São mais de 200 deficientes auditivos trabalhando no local.
Também em parceria com Furnas, a Setec e a UFMT formaram, numa experiência piloto, 200 trabalhadores para atuarem como eletricistas e bombeiros hidráulicos, destinando parcelas das vagas para qualificar deficientes auditivos. Dentro do Plano Nacional de Qualificação (PNQ), dezenas de portadores de necessidades especiais receberam qualificação em alguma área. Eles foram contemplados com os cursos de costura, informática, empacotador e cozinha industrial.
O Procon também atuou na inclusão social desses cidadãos, realizando fiscalizações preventivas que garantiram o cumprimento da lei estadual Nº 7.594, de 2001, que prevê a disponibilidade do cardápio em braile em hotéis, bares e restaurantes, em local de fácil acesso. Além disso, o órgão também disponibiliza a cartilha do consumidor em braile.
Empacotador, auxiliar de serviços gerais, operador de telemarketing, repositor, vendedor ambulante e auxiliar de lavanderia são algumas das vagas disponibilizadas pelo órgão. “Muitas vagas não são preenchidas por falta de mão-de-obra”, afirmou o chefe do Núcleo de Intermediação de Mão-de-Obra do Sine/MT, Marcelo Pires, convocando essa parcela da população a comparecer nos postos do órgão. “Com a inserção dos portadores no mercado de trabalho, podemos conseguir recursos federais para que eles sejam qualificados também”, lembrou Marcelo.
Para cada trabalhador colocado ou recolocado no mercado de trabalho pelo Sine, o Governo Federal disponibiliza uma verba destinada à qualificação da mão-de-obra para o próximo ano. E esta verba tende a ser um pouco maior se as vagas atingirem à parcela da população que se encontra em vulnerabilidade social, como, por exemplo, afro-descendentes, jovens em busca do primeiro emprego, deficientes, mulheres chefe de família e desempregados acima de 40 anos.
Há também a Lei nº 7.853, criada em 89, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração social, seja na educação, na saúde ou no mercado de trabalho. Através dela, diversas empresas na grande Cuiabá já contam com a mão-de-obra de portadores de deficiências, como Cervejarias Kaiser, Prado Engenharia, Macro Atacadista, Supermercados Big Lar e Grupo JM.
“Nós nos sentimos valorizados porque mostramos para a sociedade que não somos dependentes do Estado, que conseguimos nos sustentar através de nosso próprio suor”, afirmou Aparecido Neres Pereira, deficiente visual, que trabalha como telefonista.
O horário de atendimento do posto do Sine no Ganha Tempo é das 7h30 às 18h30, de segunda à sexta-feira e das 7h30 às 13h, aos sábados.
INCLUSÃO SOCIAL – Para atender as necessidades dessa parcela da população, a Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec), em parceria com Furnas Centrais Elétricas, Fundação Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa e Secretaria de Saúde implantaram a Cooperativa de Uniformes do Projeto Saindo do Silêncio. A cooperativa já está funcionando no bairro Cristo Rei em Várzea Grande como um centro de geração de emprego e renda para esta parcela da população. São mais de 200 deficientes auditivos trabalhando no local.
Também em parceria com Furnas, a Setec e a UFMT formaram, numa experiência piloto, 200 trabalhadores para atuarem como eletricistas e bombeiros hidráulicos, destinando parcelas das vagas para qualificar deficientes auditivos. Dentro do Plano Nacional de Qualificação (PNQ), dezenas de portadores de necessidades especiais receberam qualificação em alguma área. Eles foram contemplados com os cursos de costura, informática, empacotador e cozinha industrial.
O Procon também atuou na inclusão social desses cidadãos, realizando fiscalizações preventivas que garantiram o cumprimento da lei estadual Nº 7.594, de 2001, que prevê a disponibilidade do cardápio em braile em hotéis, bares e restaurantes, em local de fácil acesso. Além disso, o órgão também disponibiliza a cartilha do consumidor em braile.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349878/visualizar/
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