Relator do TCU em caso contra nepotismo renuncia
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o procurador-geral da República no TCU, Lucas Rocha Furtado, pediu na sessão do Tribunal o impedimento do ministro afirmando que ele contrariou a Lei Orgânica da Magistratura, pois não poderia "manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem".
Lincoln Magalhães declarou ao mesmo jornal, anteriormente, que rejeitaria o pedido do Ministério Público Federal, pois a exoneração dos parentes "discriminaria a família legalmente unida".
"Quem fala pelo Tribunal é o presidente do Tribunal. Os ministros poderão falar sobre assuntos de sua alçada, não temos cerceamento, mas não pelo Tribunal. A publicação não representa o pensamento do Tribunal ainda porque é passível de decisão do plenário", declarou à Folha o presidente do TCU, Adylson Motta.
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