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Brasil perde posições e é 37º melhor país para negócios
Madri - O Brasil perdeu duas posições no ranking elaborado pela consultoria Economist Intelligence Unit (EIU)que avalia quais são os países que apresentam as melhores condições para os investidores fazerem negócios nos próximos cinco anos. No período entre o anos 2000 e 2004, o Brasil ocupava o 35º lugar, mas entre a 2005 e 2009 o País caiu para a 37ª posição, Foram avaliados sessenta países.
Segundo o levantamento, a Dinamarca apresenta o ambiente mais favorável para negócios, seguida pelo Canadá, Estados Unidos, Cingapura, Hong Kong, Holanda, Finlândia e Reino Unido, Suíça e Irlanda. Entre os países latino-americanos, o melhor classificado é o Chile, no 19º lugar, seguido pelo México (33º). A Argentina está na 47ª posição.Entre outros grandes emergentes, a China está na 41ª posição e a Índia na 43ª. O último colocado é o Irã.
A EIU observou que os países latino-americanos perderam posições no ranking, pois o ritmo de melhora de suas economias é mais lento do que o de outras regiões com "taxas de poupança tradicionalmente baixas e uma excessiva dependência no financiamento externo prejudicam o ambiente regional para investimentos", disse a EIU.
"O desencanto com as reformas neoliberais na região provavelmente não será traduzido numa forte repulsa aos investidores estrangeiros, mas o entusiasmo pelo investimento estrangeiro poderá se tornar distintivamente mais qualificado do que no passado."
Segundo o levantamento, a Dinamarca apresenta o ambiente mais favorável para negócios, seguida pelo Canadá, Estados Unidos, Cingapura, Hong Kong, Holanda, Finlândia e Reino Unido, Suíça e Irlanda. Entre os países latino-americanos, o melhor classificado é o Chile, no 19º lugar, seguido pelo México (33º). A Argentina está na 47ª posição.Entre outros grandes emergentes, a China está na 41ª posição e a Índia na 43ª. O último colocado é o Irã.
A EIU observou que os países latino-americanos perderam posições no ranking, pois o ritmo de melhora de suas economias é mais lento do que o de outras regiões com "taxas de poupança tradicionalmente baixas e uma excessiva dependência no financiamento externo prejudicam o ambiente regional para investimentos", disse a EIU.
"O desencanto com as reformas neoliberais na região provavelmente não será traduzido numa forte repulsa aos investidores estrangeiros, mas o entusiasmo pelo investimento estrangeiro poderá se tornar distintivamente mais qualificado do que no passado."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350012/visualizar/
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