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Karami adia pedido de sua segunda renúncia no Líbano
Beirute - O primeiro-ministro interino do Líbano, Omar Karami, adiou nesta quarta-feira um esperado anúncio de que abandonará sua tentativa de compor um novo gabinete e avisou que só renunciará ao cargo depois de uma reunião com seus aliados políticos. O anúncio de Karami foi feito um dia depois de a Síria ter prometido pela primeira vez que retirará todos os seus soldados do Líbano antes das eleições, previstas para abril.
Depois de uma reunião com o presidente Emile Lahoud, Karami declarou: "Eu havia prometido que, se chegasse a um beco sem saída, eu recorreria à coalizão de governo. Portanto, eu informei ao presidente que, depois da reunião com os membros da coalizão, eu procurarei sua excelência para anunciar formalmente minha decisão de renunciar".
A decisão de Karami foi tomada depois de um impasse com relação à formação do novo governo, que precisa ser concluída antes que as eleições parlamentares possam ser realizadas. O pleito precisa acontecer antes de 31 de maio, quando termina o mandato da atual legislatura. A oposição, que acredita que será a grande vencedora, quer que a votação ocorra dentro do prazo.
A oposição anti-Síria acusa as autoridades governamentais de paralisarem o processo porque não querem a formação um novo gabinete nem a realização de eleições parlamentares.
Depois de uma reunião com o presidente Emile Lahoud, Karami declarou: "Eu havia prometido que, se chegasse a um beco sem saída, eu recorreria à coalizão de governo. Portanto, eu informei ao presidente que, depois da reunião com os membros da coalizão, eu procurarei sua excelência para anunciar formalmente minha decisão de renunciar".
A decisão de Karami foi tomada depois de um impasse com relação à formação do novo governo, que precisa ser concluída antes que as eleições parlamentares possam ser realizadas. O pleito precisa acontecer antes de 31 de maio, quando termina o mandato da atual legislatura. A oposição, que acredita que será a grande vencedora, quer que a votação ocorra dentro do prazo.
A oposição anti-Síria acusa as autoridades governamentais de paralisarem o processo porque não querem a formação um novo gabinete nem a realização de eleições parlamentares.
Fonte:
AE - AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350051/visualizar/
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