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Polícia apreende 2 mil pastilhas de ecstasy em SP
Policiais do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) prenderam nesta terça-feira, em flagrante, o paranaense Sidionil Bruno Sattu Gomes, 22 anos, portando 2.054 comprimidos de ecstasy. A prisão foi efetuada em um hotel da Rua da Consolação, no centro de São Paulo. Residente em Londrina (PR), Gomes é estudante de nutrição e provém de uma família de classe média.
Esta é a segunda apreensão de drogas sintéticas feita nos últimos cinco dias envolvendo universitários de classe média. Na quinta-feira passada, foram apreendidos 300 comprimidos de ecstasy com dois estudantes da Faap, em frente à universidade, em São Paulo.
Nos dois casos, segundo as investigações, os acusados estão envolvidos com a distribuição das drogas para danceterias e para festas raves. Gomes afirmou em depoimento ter adquirido o lote de pastilhas em uma rave de Londrina. Ele teria vendido a moto para comprar os comprimidos.
Os investigadores da 5ª Dise (Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes) acreditam que o rapaz distribuiria parte da droga em festas raves de São Paulo e em Porto Seguro, na Bahia. Com o acusado foi apreendida uma passagem para Porto Seguro - município bastante visado por traficantes de ecstasy para a venda das pastilhas.
O diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, disse ser preocupante a freqüência de prisões de jovens com idade até 25 anos, de classe média e com nível superior, envolvidos com tráfico de drogas sintéticas.
"Há muito tempo estamos alertando os pais para o aumento dos jovens no tráfico de drogas sintéticas", afirmou.
Segundo laudo do Instituto de Criminalística (IC), o componente básico do lote apreendido com Gomes é a Tenamfetamina (MDA), muito mais potente que a maioria dos comprimidos de ecstasy distribuídos entre os jovens.
"Esse pode ser considerado o ecstasy puro e seus efeitos são mais nocivos para os usuários", lembrou o divisionário Everardo Tanganelli, titular da Dise.
Esta é a segunda apreensão de drogas sintéticas feita nos últimos cinco dias envolvendo universitários de classe média. Na quinta-feira passada, foram apreendidos 300 comprimidos de ecstasy com dois estudantes da Faap, em frente à universidade, em São Paulo.
Nos dois casos, segundo as investigações, os acusados estão envolvidos com a distribuição das drogas para danceterias e para festas raves. Gomes afirmou em depoimento ter adquirido o lote de pastilhas em uma rave de Londrina. Ele teria vendido a moto para comprar os comprimidos.
Os investigadores da 5ª Dise (Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes) acreditam que o rapaz distribuiria parte da droga em festas raves de São Paulo e em Porto Seguro, na Bahia. Com o acusado foi apreendida uma passagem para Porto Seguro - município bastante visado por traficantes de ecstasy para a venda das pastilhas.
O diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, disse ser preocupante a freqüência de prisões de jovens com idade até 25 anos, de classe média e com nível superior, envolvidos com tráfico de drogas sintéticas.
"Há muito tempo estamos alertando os pais para o aumento dos jovens no tráfico de drogas sintéticas", afirmou.
Segundo laudo do Instituto de Criminalística (IC), o componente básico do lote apreendido com Gomes é a Tenamfetamina (MDA), muito mais potente que a maioria dos comprimidos de ecstasy distribuídos entre os jovens.
"Esse pode ser considerado o ecstasy puro e seus efeitos são mais nocivos para os usuários", lembrou o divisionário Everardo Tanganelli, titular da Dise.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350069/visualizar/
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