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Pagot fala de importância de se investir em energia
O secretário de Estado de Infra-Estrutura, Luiz Antônio Pagot, disse ontem, por ocasião das palestras técnicas de apresentação dos investimentos de energia elétrica da Cemat Rede no Estado, para 2005, no Hotel Fazenda Mato Grosso, que o Governo Blairo Maggi está francamente entusiasmado com a retomada do crescimento energético do Estado, posto que participa direta ou indiretamente dos trabalhos, através das parcerias que possibilitam estabelecer um novo panorama estrutural no setor.
“Nós também temos atuado, desde 2003, nesse programa ‘Luz para Todos’, trabalho de governo especialmente coordenado pela Secretaria de Indústria e Comércio, através do secretário Alexandre Furlan. Ele tem se empenhado muito nesse sentido, e sempre estamos em Brasília à procura de agilização para o trabalho em foco, promovendo ainda reuniões freqüentes com grupos investidores em energia”.
Luiz Antônio Pagot explica que a Cemat Rede é um desses grupos. “Portanto, temos trabalhado no sentido de trazer, efetivamente, o programa ‘Luz para Todos’ para Mato Grosso. O governo federal fez algumas exigências, entre elas a de que o governo estadual participe também com recursos do seu próprio tesouro, a fim de propiciar este investimento”.
Conforme o secretário, é preciso ser destacado que os investimentos feitos pelo governo federal - recursos dos quais financiam as companhias distribuidoras - fazem parte de um fundo que tem a sua arrecadação oriunda da própria conta de energia dos contribuintes. “Então, os contribuintes pagam os impostos, e um percentual disso é direcionado para esse fundo. A seguir, o governo federal redistribui as verbas através desse programa de trabalho. Portanto, o dinheiro do programa ‘Luz para Todos’ é um recurso que já existe no governo federal, inserido na conta pelo próprio contribuinte. Enquanto a contrapartida do governo estadual provém de recursos do tesouro, não de fundo, e isso dificulta de fato o Estado poder participar da forma desejada e necessária”.
No caso desse projeto, orçado em R$ 122 milhões, explica Pagot, a Cemat Rede entra com 50% de investimento, o governo federal com 40% e o Governo do Estado com 10%. “É mais ou menos essa a proporção. O mais importante é que a Cemat Rede agora lança esse programa (‘Luz para Todos’) e vai atender principalmente algumas regiões do Estado, desprovidas de uma melhor qualidade de energia, ou que praticamente não dispõem ali de linhas de transmissão. O grande linhão que sai de Campo Novo do Parecis a Juína já está com as torres prontas, e agora começa a fase de puxar carros e ligar finalmente a energia”.
Pagot ainda falou sobre o programa da região Noroeste do Estado, que vai melhorar muito o sistema, até 2006, de toda a região do Araguaia, principalmente no Baixo Araguaia (Confresa, Porto Alegre do Norte), que terá, prevê, “uma melhor qualidade de energia, aliando-se a isso também uma distribuição mais eficiente em todo o Estado, notadamente nas mencionadas regiões, de fato as mais carentes e merecedoras desse benefício”.
O secretário ressalta que há ainda alguns linhões (Leste/Oeste) que farão a interligação das centrais hidrelétricas que vêm sendo concluídas com os principais linhões (Norte/Sul), já implantados em Mato Grosso. “Esse programa de Universalização da Energia já está atrasado. Passamos dois anos discutindo acordos e percentuais, e esperamos efetivamente que a Cemat Rede consiga fazer esse trabalho a partir de abril de 2005”.
“Nós também temos atuado, desde 2003, nesse programa ‘Luz para Todos’, trabalho de governo especialmente coordenado pela Secretaria de Indústria e Comércio, através do secretário Alexandre Furlan. Ele tem se empenhado muito nesse sentido, e sempre estamos em Brasília à procura de agilização para o trabalho em foco, promovendo ainda reuniões freqüentes com grupos investidores em energia”.
Luiz Antônio Pagot explica que a Cemat Rede é um desses grupos. “Portanto, temos trabalhado no sentido de trazer, efetivamente, o programa ‘Luz para Todos’ para Mato Grosso. O governo federal fez algumas exigências, entre elas a de que o governo estadual participe também com recursos do seu próprio tesouro, a fim de propiciar este investimento”.
Conforme o secretário, é preciso ser destacado que os investimentos feitos pelo governo federal - recursos dos quais financiam as companhias distribuidoras - fazem parte de um fundo que tem a sua arrecadação oriunda da própria conta de energia dos contribuintes. “Então, os contribuintes pagam os impostos, e um percentual disso é direcionado para esse fundo. A seguir, o governo federal redistribui as verbas através desse programa de trabalho. Portanto, o dinheiro do programa ‘Luz para Todos’ é um recurso que já existe no governo federal, inserido na conta pelo próprio contribuinte. Enquanto a contrapartida do governo estadual provém de recursos do tesouro, não de fundo, e isso dificulta de fato o Estado poder participar da forma desejada e necessária”.
No caso desse projeto, orçado em R$ 122 milhões, explica Pagot, a Cemat Rede entra com 50% de investimento, o governo federal com 40% e o Governo do Estado com 10%. “É mais ou menos essa a proporção. O mais importante é que a Cemat Rede agora lança esse programa (‘Luz para Todos’) e vai atender principalmente algumas regiões do Estado, desprovidas de uma melhor qualidade de energia, ou que praticamente não dispõem ali de linhas de transmissão. O grande linhão que sai de Campo Novo do Parecis a Juína já está com as torres prontas, e agora começa a fase de puxar carros e ligar finalmente a energia”.
Pagot ainda falou sobre o programa da região Noroeste do Estado, que vai melhorar muito o sistema, até 2006, de toda a região do Araguaia, principalmente no Baixo Araguaia (Confresa, Porto Alegre do Norte), que terá, prevê, “uma melhor qualidade de energia, aliando-se a isso também uma distribuição mais eficiente em todo o Estado, notadamente nas mencionadas regiões, de fato as mais carentes e merecedoras desse benefício”.
O secretário ressalta que há ainda alguns linhões (Leste/Oeste) que farão a interligação das centrais hidrelétricas que vêm sendo concluídas com os principais linhões (Norte/Sul), já implantados em Mato Grosso. “Esse programa de Universalização da Energia já está atrasado. Passamos dois anos discutindo acordos e percentuais, e esperamos efetivamente que a Cemat Rede consiga fazer esse trabalho a partir de abril de 2005”.
Fonte:
Assessoria/Ager/MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350094/visualizar/
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