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FCO deve reduzir diferenças regionais, diz Pivetta
Os recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) Rural têm que contemplar este ano os mini e pequenos produtores de Mato Grosso. Para tanto, é necessário que os projetos sejam bem elaborados a fim de viabilizar a liberação do valor pleiteado para atender a demanda, conforme recomenda a Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural (CPACR), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural.
Essa foi uma das determinações aprovadas nesta quarta-feira (30.03) na 1ª reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento Agrícola (CDA), que conta com representantes de 31 instituições, sendo que 18 têm direito a voto, entre secretarias de Estado, associações, sindicatos e empresas públicas. “O FCO é um instrumento que nós temos para diminuir as diferenças regionais. Nós precisamos usar esse mecanismo para incentivar atividades que alterem o perfil sócio-econômico do Estado e que abra oportunidade para essa multidão de pequenos produtores, que são pessoas que precisam de oportunidade”, afirmou o presidente do CDA e secretário de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta.
Este ano, do montante de projetos aprovados pela CPACR, apenas 4,8% dos recursos foram destinados à agricultura beneficiando o mini e pequeno produtor, contra 82% para os grandes produtores e 13% para médio produtor. Ao todo, as demandas de projetos aprovados este ano pela CPACR somam R$ 210 milhões, sendo que R$ 172,2 milhões foram parar nas mãos dos grandes produtores, R$ R$ 27,3 milhões para projetos de médios produtores e apenas R$ 7,5 milhões destinados a pequenos e R$ 2,5 milhões para mini produtores rurais.
“O FCO é o instrumento que nós precisamos para definir as prioridades que nós precisamos”, disse Otaviano, que defende a execução de projetos inovadores e ousados para diversificar a cadeia produtiva no Estado.
Em 2004, informou o coordenador do FCO, Dimas Gomes Neto, foram analisadas pela Câmara de Política Agrícola 1.025 cartas-consultas. Dessas, 954 foram aprovadas, 40 devolvidas e 31 reprovadas, totalizando a liberação de R$ 751,1 milhões para projetos armazenagem, conservação de solo e reforma de pastagens, entre outros.
De acordo com o balanço apresentado por Dimas, 25 Municípios não foram atendidos com recursos do FCO Rural por falta de apresentação de projetos pleiteando recursos. Pra obter os financiamentos é preciso primeiro apresentar os projetos, que são analisados pela câmara. O site da Seder (www.seder.mt.gov.br), disponibiliza informações para elaboração dos projetos.
Essa foi uma das determinações aprovadas nesta quarta-feira (30.03) na 1ª reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento Agrícola (CDA), que conta com representantes de 31 instituições, sendo que 18 têm direito a voto, entre secretarias de Estado, associações, sindicatos e empresas públicas. “O FCO é um instrumento que nós temos para diminuir as diferenças regionais. Nós precisamos usar esse mecanismo para incentivar atividades que alterem o perfil sócio-econômico do Estado e que abra oportunidade para essa multidão de pequenos produtores, que são pessoas que precisam de oportunidade”, afirmou o presidente do CDA e secretário de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta.
Este ano, do montante de projetos aprovados pela CPACR, apenas 4,8% dos recursos foram destinados à agricultura beneficiando o mini e pequeno produtor, contra 82% para os grandes produtores e 13% para médio produtor. Ao todo, as demandas de projetos aprovados este ano pela CPACR somam R$ 210 milhões, sendo que R$ 172,2 milhões foram parar nas mãos dos grandes produtores, R$ R$ 27,3 milhões para projetos de médios produtores e apenas R$ 7,5 milhões destinados a pequenos e R$ 2,5 milhões para mini produtores rurais.
“O FCO é o instrumento que nós precisamos para definir as prioridades que nós precisamos”, disse Otaviano, que defende a execução de projetos inovadores e ousados para diversificar a cadeia produtiva no Estado.
Em 2004, informou o coordenador do FCO, Dimas Gomes Neto, foram analisadas pela Câmara de Política Agrícola 1.025 cartas-consultas. Dessas, 954 foram aprovadas, 40 devolvidas e 31 reprovadas, totalizando a liberação de R$ 751,1 milhões para projetos armazenagem, conservação de solo e reforma de pastagens, entre outros.
De acordo com o balanço apresentado por Dimas, 25 Municípios não foram atendidos com recursos do FCO Rural por falta de apresentação de projetos pleiteando recursos. Pra obter os financiamentos é preciso primeiro apresentar os projetos, que são analisados pela câmara. O site da Seder (www.seder.mt.gov.br), disponibiliza informações para elaboração dos projetos.
Fonte:
Assessoria/Seder-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350100/visualizar/
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