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Laudo confirma 26 casos de doença de Chagas no Amapá
Macapá - Vinte e seis pessoas que residem na localidade de Igarapé da Fortaleza, no Amapá, foram contaminadas pela doença de Chagas. Laudos expedidos pelo Instituto Evandro Chagas, de Belém do Pará, confirmam os casos. Contaminação não se deu pela picada do barbeiro, mas por ingestão de alimento, provavelmente o açaí.
A coleta de sangue dos moradores foi feita em fevereiro, mas o resultado dos exames estava sob sigilo da Secretaria de Saúde. A comunidade fica entre Macapá e o município de Santana, às margens da rodovia Salvador Diniz, região oeste do Amapá.
De acordo com a Divisão de Epidemiologia, não se caracteriza surto porque o foco está centrado em dois locais, Igarapé da Fortaleza e Marabaixo, bairro da periferia da cidade, onde três pessoas da mesma família estão infectadas.
Segundo o chefe da Divisão Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Clóvis Omar Miranda, a epidemia não existe porque, até agora não foi encontrado o barbeiro, inseto vetor da doença. "Por isso, afirmamos que esses casos são acidentais. A exemplo do que ocorre em Santa Catarina, no Amapá, a contaminação não está acontecendo de forma clássica, ou seja, com o paciente sendo picado pelo mosquito", disse Miranda.
Ele esclareceu que a contaminação nos pacientes do Amapá foi por ingestão de alimentos. Estudos feitos por técnicos do Instituto Evandro Chagas confirmaram que o açaí, fruto consumido em grande escala no estado, está servindo de via de transmissão da doença.
A coleta de sangue dos moradores foi feita em fevereiro, mas o resultado dos exames estava sob sigilo da Secretaria de Saúde. A comunidade fica entre Macapá e o município de Santana, às margens da rodovia Salvador Diniz, região oeste do Amapá.
De acordo com a Divisão de Epidemiologia, não se caracteriza surto porque o foco está centrado em dois locais, Igarapé da Fortaleza e Marabaixo, bairro da periferia da cidade, onde três pessoas da mesma família estão infectadas.
Segundo o chefe da Divisão Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Clóvis Omar Miranda, a epidemia não existe porque, até agora não foi encontrado o barbeiro, inseto vetor da doença. "Por isso, afirmamos que esses casos são acidentais. A exemplo do que ocorre em Santa Catarina, no Amapá, a contaminação não está acontecendo de forma clássica, ou seja, com o paciente sendo picado pelo mosquito", disse Miranda.
Ele esclareceu que a contaminação nos pacientes do Amapá foi por ingestão de alimentos. Estudos feitos por técnicos do Instituto Evandro Chagas confirmaram que o açaí, fruto consumido em grande escala no estado, está servindo de via de transmissão da doença.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350143/visualizar/
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