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Vereador é preso acusado de vender armas para grileiros
O vereador Valdinei da Silva Moraes, 30 anos, do PP de Colniza (distante 1.000 km de Cuiabá), conhecido como “Polaco”, foi preso em flagrante pela Polícia Civil acusado de fornecer armamento para grileiros profissionais da região do município, onde foi apreendido um arsenal de armas, inclusive uma sub-metralhadora.
Moraes também é suspeito de ser um dos líderes de grileiros na área. Ele foi acusado dos crimes de porte ilegal de armas e de munição de uso proibido, e também de comercialização de armas de fogo e munição sem autorização.
A prisão do político aconteceu durante a Operação Colniza realizada pela Polícia Civil para pacificar a região, onde vinha acontecendo conflitos fundiários e invasão de terras, além de ser local de esconderijo de pessoas procuradas pela Justiça.
O delegado Joaz Gonçalves da Silva, que comandou a primeira parte da Operação Colniza, contou que os resultados foram os mais positivos possíveis.
“Foi uma maneira de promovermos a pacificação na região, que era problemática. A nossa operação foi coroada de êxito tanto nas áreas fundiárias como urbana, com apreensão de armas e também de drogas”, salientou o delegado.
No caso do vereador Moraes, o delegado Joaz explicou que foi realizada uma investigação sobre como estava sendo feito o fornecimento de armas para os grileiros e chegou-se ao acusado.
De acordo com o delegado, ele foi preso em flagrante vendendo armamento e munição em seu estabelecimento comercial.
“Ele tem uma loja de venda de equipamentos para caça e pesca, mas estava facilitando para os posseiros a aquisição de armamento sem autorização, até mesmo de uso proibido”, ressaltou o delegado.
Além da prisão do vereador, também foram cumpridos 12 mandados de prisão contra traficantes e homicidas que estavam escondidos na região.
“Eram pessoas procuradas pela Justiça”, salientou o delegado, contando que também foram apreendidas toras de mogno que estavam sendo retiradas ilegalmente das terras dos índios cinta-largas.
Também foram apreendidas ao menos 40 armas de fogo, entre elas uma sub-metralhadora, carabinas calibre 44, espingardas calibre 12, entre outros.
Também foram realizadas várias reintegrações de posse e também interditos proibitórios. “A reintegração de maior destaque foi da fazenda Florestal, onde é realizado um manejo florestal sustentável”, completou o delegado.
A primeira fase da Operação Colniza, iniciada dia 1º de março e com duração de 30 dias, foi realizada por um efetivo de 23 homens do Grupo de Operações Especiais (GOE), do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e outros especializados.
Moraes também é suspeito de ser um dos líderes de grileiros na área. Ele foi acusado dos crimes de porte ilegal de armas e de munição de uso proibido, e também de comercialização de armas de fogo e munição sem autorização.
A prisão do político aconteceu durante a Operação Colniza realizada pela Polícia Civil para pacificar a região, onde vinha acontecendo conflitos fundiários e invasão de terras, além de ser local de esconderijo de pessoas procuradas pela Justiça.
O delegado Joaz Gonçalves da Silva, que comandou a primeira parte da Operação Colniza, contou que os resultados foram os mais positivos possíveis.
“Foi uma maneira de promovermos a pacificação na região, que era problemática. A nossa operação foi coroada de êxito tanto nas áreas fundiárias como urbana, com apreensão de armas e também de drogas”, salientou o delegado.
No caso do vereador Moraes, o delegado Joaz explicou que foi realizada uma investigação sobre como estava sendo feito o fornecimento de armas para os grileiros e chegou-se ao acusado.
De acordo com o delegado, ele foi preso em flagrante vendendo armamento e munição em seu estabelecimento comercial.
“Ele tem uma loja de venda de equipamentos para caça e pesca, mas estava facilitando para os posseiros a aquisição de armamento sem autorização, até mesmo de uso proibido”, ressaltou o delegado.
Além da prisão do vereador, também foram cumpridos 12 mandados de prisão contra traficantes e homicidas que estavam escondidos na região.
“Eram pessoas procuradas pela Justiça”, salientou o delegado, contando que também foram apreendidas toras de mogno que estavam sendo retiradas ilegalmente das terras dos índios cinta-largas.
Também foram apreendidas ao menos 40 armas de fogo, entre elas uma sub-metralhadora, carabinas calibre 44, espingardas calibre 12, entre outros.
Também foram realizadas várias reintegrações de posse e também interditos proibitórios. “A reintegração de maior destaque foi da fazenda Florestal, onde é realizado um manejo florestal sustentável”, completou o delegado.
A primeira fase da Operação Colniza, iniciada dia 1º de março e com duração de 30 dias, foi realizada por um efetivo de 23 homens do Grupo de Operações Especiais (GOE), do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e outros especializados.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350222/visualizar/
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