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Colibri: 25 empresários já detêm a marca
Malas diretas para mais de seis mil clientes, comunicados em revistas especializadas e um gasto estimado em R$ 20 mil. Foi esse o saldo deixado por João Arcanjo Ribeiro, depois de preso, ao empresário do ramo moveleiro de Arapongas (PR), José Lopes Aquino.
Arcanjo e Aquino não se conhecem. O último, só ouviu falar do primeiro em reportagens da Globo como um fora da lei de Mato Grosso. Mas ambos têm algo em comum: o gosto pelo nome Colibri.
Assim como outros 24 empresários brasileiros, Aquino teve a idéia de registrar sua empresa no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), com o mesmo nome que Arcanjo escolheu para a empresa que foi o primeiro tijolo de seu império em Mato Grosso.
Como se não bastasse a igualdade do nome, a Colibri Móveis do Brasil, de propriedade de Aquino, tem como logomarca o passarinho de asas abertas em cima do nome da empresa, cuja fonte das letras lembra muito a usada por Arcanjo em seus produtos.
Vendendo para todo o Brasil; exportando para África e América Central entre as 10 empresas do ramo na produção de racks e estantes, e, com faturamento mensal de R$ 2 milhões, Aquino temeu a fama de Arcanjo.
"Mesmo sabendo que nossos clientes não nos associariam com ele, tive medo de que alguém pensasse que fazíamos parte do grupo e tomamos providências".
Em 2003, todos os clientes da Colibri Móveis foram comunicados sobre a distinção entre as Colibri; receberam informações diretas e por meio de revistas especializadas, para que não associassem uma com a outra. Só então, Aquino pode descansar.
"Não podemos ser confundidos. Tanto na idoneidade, competência e postura diante das leis que adoto com minha empresa. Ela foi fundada em 1991 por mim e meu sócio e mesmo sabendo que nunca seriamos confundidos como parte do grupo dele, tivemos dor de cabeça", lembra Aquino.
Os móveis da Colibri de Arapongas são vendidos em Mato Grosso pela empresa GR Eletro e chegam ao consumidor embalados em caixas de papelão com o símbolo que, de alguma forma, aproximou o empresário Aquino do "fora da lei" Arcanjo.
Não se sabe, no entanto, se a Colibri de Arcanjo um dia foi registrada como empresa. Mas, o Inpi informa que no órgão existem atualmente 88 processos com pedido de registro comercial do nome. Alguns, datam de 1986. Dentre eles, 24 foram aprovados e os outros foram extintos, negados ou estão em andamento.
Arcanjo e Aquino não se conhecem. O último, só ouviu falar do primeiro em reportagens da Globo como um fora da lei de Mato Grosso. Mas ambos têm algo em comum: o gosto pelo nome Colibri.
Assim como outros 24 empresários brasileiros, Aquino teve a idéia de registrar sua empresa no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), com o mesmo nome que Arcanjo escolheu para a empresa que foi o primeiro tijolo de seu império em Mato Grosso.
Como se não bastasse a igualdade do nome, a Colibri Móveis do Brasil, de propriedade de Aquino, tem como logomarca o passarinho de asas abertas em cima do nome da empresa, cuja fonte das letras lembra muito a usada por Arcanjo em seus produtos.
Vendendo para todo o Brasil; exportando para África e América Central entre as 10 empresas do ramo na produção de racks e estantes, e, com faturamento mensal de R$ 2 milhões, Aquino temeu a fama de Arcanjo.
"Mesmo sabendo que nossos clientes não nos associariam com ele, tive medo de que alguém pensasse que fazíamos parte do grupo e tomamos providências".
Em 2003, todos os clientes da Colibri Móveis foram comunicados sobre a distinção entre as Colibri; receberam informações diretas e por meio de revistas especializadas, para que não associassem uma com a outra. Só então, Aquino pode descansar.
"Não podemos ser confundidos. Tanto na idoneidade, competência e postura diante das leis que adoto com minha empresa. Ela foi fundada em 1991 por mim e meu sócio e mesmo sabendo que nunca seriamos confundidos como parte do grupo dele, tivemos dor de cabeça", lembra Aquino.
Os móveis da Colibri de Arapongas são vendidos em Mato Grosso pela empresa GR Eletro e chegam ao consumidor embalados em caixas de papelão com o símbolo que, de alguma forma, aproximou o empresário Aquino do "fora da lei" Arcanjo.
Não se sabe, no entanto, se a Colibri de Arcanjo um dia foi registrada como empresa. Mas, o Inpi informa que no órgão existem atualmente 88 processos com pedido de registro comercial do nome. Alguns, datam de 1986. Dentre eles, 24 foram aprovados e os outros foram extintos, negados ou estão em andamento.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350256/visualizar/
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