Repórter News - reporternews.com.br
Parreira diz que "quebra-cabeça" não está montado
O técnico Carlos Alberto Parreira afirmou nesta terça-feira em entrevista coletiva que a Seleção Brasileira precisa de pelo menos três esquemas táticos para o Mundial de 2006, na Alemanha.
Para o jogo contra o Uruguai, nesta quarta-feira, o treinador evitou confirmar se Juninho Pernambucano será mantido ou se optará por Robinho.
"O quebra-cabeça (para a Copa) continua sendo montado. Temos um perfil de equipe e um quebra-cabeça a ser montado. Por isso usamos essas competições como laboratório para essas experiências", disse Parreira.
"O Juninho é um jogador de organização, enquanto o Robinho é um segundo atacante que cria jogadas. São jogadores diferentes e um time ganha uma cara distinta com cada um deles", completou.
O técnico praticamente confirmou a presença o de Luisão no lugar de Juan, suspenso, ao responder com ironia a uma pergunta durante a coletiva.
No clássico no estádio Centenário, o Brasil deve repetir o 4-2-2-2 utilizado na vitória por 1 a 0 contra o Peru. A equipe jogava anteriormente na formação 4-3-1-2.
"É importante ter variações táticas e formações diferentes. Não podemos ficar presos a apenas um time. Mas a equipe boa é aquela que joga de maneira definida, com um esquema organizado. E temos jogadores de peso que definem, como aconteceu contra o Peru", concluiu.
Para o jogo contra o Uruguai, nesta quarta-feira, o treinador evitou confirmar se Juninho Pernambucano será mantido ou se optará por Robinho.
"O quebra-cabeça (para a Copa) continua sendo montado. Temos um perfil de equipe e um quebra-cabeça a ser montado. Por isso usamos essas competições como laboratório para essas experiências", disse Parreira.
"O Juninho é um jogador de organização, enquanto o Robinho é um segundo atacante que cria jogadas. São jogadores diferentes e um time ganha uma cara distinta com cada um deles", completou.
O técnico praticamente confirmou a presença o de Luisão no lugar de Juan, suspenso, ao responder com ironia a uma pergunta durante a coletiva.
No clássico no estádio Centenário, o Brasil deve repetir o 4-2-2-2 utilizado na vitória por 1 a 0 contra o Peru. A equipe jogava anteriormente na formação 4-3-1-2.
"É importante ter variações táticas e formações diferentes. Não podemos ficar presos a apenas um time. Mas a equipe boa é aquela que joga de maneira definida, com um esquema organizado. E temos jogadores de peso que definem, como aconteceu contra o Peru", concluiu.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350300/visualizar/
Comentários