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Gasto familiar em supermercados recua 0,75% em fevereiro
São Paulo - Os gastos familiares em supermercados, representados pelo índice Abrasmercado, recuaram 0,75% em fevereiro se comparados com janeiro deste ano, segundo pesquisa realizada pela Fundação Abras e a Indicator GfK. No segundo mês de 2005, o valor médio gasto foi de R$ 196,68, ante R$ 198,18 no primeiro mês do ano. O índice considera uma cesta de 35 produtos de largo consumo, como alimentos, bebidas, itens de higiene e beleza e limpeza doméstica.
Em janeiro, o Abrasmercado já havia recuado 0,06%, para R$ 198,18. No acumulado do ano, o índice apresenta queda de 0,81%, enquanto que o IPCA aumentou 1,17%. Para o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira, o Abrasmercado mostra que "em tese, os preços estão adequados nos supermercados".
Segundo ele, o descompasso entre a evolução do índice de inflação medido pelo IBGE e o recuo do Abrasmercado não significa queda de rentabilidade no setor varejista. "Os preços mais baixos nos supermercados não significam necessariamente que as empresas do setor estão com margens mais apertadas, até porque os institutos que medem a inflação têm apontado uma queda expressiva nos preços de alimentos", afirmou.
Vale lembrar que esses últimos ainda correspondem pela maior fatia dentro do bolo de faturamento das empresas do setor. De acordo com o levantamento, a cesta regional mais cara é a do Sul, com R$ 215,33. Em seguida, vem a do Norte (R$ 213,26), Centro-Oeste (R$ 190,60), Sudeste (R$ 186,03) e Nordeste (R$ 170,04). Brasília desponta com o maior valor (R$ 230,18), enquanto que Goiânia se destacou com a menor entre as capitais e regiões interioranas (R$ 156,69).
As maiores quedas foram verificadas nos biscoitos cream creacker (- 7,78%), açúcar (-4,77%) e frango congelado (-4,47%). As maiores altas, em contrapartida, ficaram para o tomate (18,69%), cebola (9,99%) e batata (9,88%).
Em janeiro, o Abrasmercado já havia recuado 0,06%, para R$ 198,18. No acumulado do ano, o índice apresenta queda de 0,81%, enquanto que o IPCA aumentou 1,17%. Para o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira, o Abrasmercado mostra que "em tese, os preços estão adequados nos supermercados".
Segundo ele, o descompasso entre a evolução do índice de inflação medido pelo IBGE e o recuo do Abrasmercado não significa queda de rentabilidade no setor varejista. "Os preços mais baixos nos supermercados não significam necessariamente que as empresas do setor estão com margens mais apertadas, até porque os institutos que medem a inflação têm apontado uma queda expressiva nos preços de alimentos", afirmou.
Vale lembrar que esses últimos ainda correspondem pela maior fatia dentro do bolo de faturamento das empresas do setor. De acordo com o levantamento, a cesta regional mais cara é a do Sul, com R$ 215,33. Em seguida, vem a do Norte (R$ 213,26), Centro-Oeste (R$ 190,60), Sudeste (R$ 186,03) e Nordeste (R$ 170,04). Brasília desponta com o maior valor (R$ 230,18), enquanto que Goiânia se destacou com a menor entre as capitais e regiões interioranas (R$ 156,69).
As maiores quedas foram verificadas nos biscoitos cream creacker (- 7,78%), açúcar (-4,77%) e frango congelado (-4,47%). As maiores altas, em contrapartida, ficaram para o tomate (18,69%), cebola (9,99%) e batata (9,88%).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350413/visualizar/
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