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Comunidade da Agrovila Palmeiras quer demissão do diretor
Evitar uma tragédia anunciada. Pelo menos foi essa a intenção dos deputados Eliene Lima (PSB) e João Malheiros (PPS) ao assumirem, ontem (28), uma posição de apoio aos anseios dos moradores da Agrovila Palmeiras, que exigem a demissão imediata do atual diretor (interino) do presídio agrícola local, Zeferino Álvaro de Andrade e Silva e a total proibição dos detentos freqüentarem a comunidade.
“O diretor não tem o controle do presídio e os detentos andam e se espalham dentro da comunidade”, acusou a professora Adelina Caetana de Oliveira, presidente da Associação de Moradores da Palmeiras.
A comissão de moradores da Agrovila, que veio acompanhada pelo vereador de Santo Antônio de Leverger, Isaias Júnior (PDT) participou com os deputados Eliene Lima e João Malheiros de uma reunião com o secretário adjunto de Justiça e do Sistema Prisional, Sebastião Ribeiro da Silva Filho e a superintendente adjunta e do Sistema Penitenciário, Fabiana Nunes Aguiar Chandreti.
Na ocasião, agricultores, comerciantes, empresários e representantes de entidades civis fizeram acusações graves contra a atual direção do presídio. Eles denunciaram que detentos, freqüentando a comunidade, estão corrompendo os mais jovens, procurando envolve-los na mesma situação em que se encontram.
“É um absurdo o que está acontecendo. É um presídio agrícola, mas não produz uma banana sequer”, acusou o vice-presidente da Associação de Moradores, Ângelo Donizete Calegaro. E foi mais além: “O atual diretor tem flexibilizado muito. Em pouco tempo já registramos seis assaltos nas estradas, dentro da Agrovila”, denunciou.
Segundo Calegaro, o policiamento local é feito por um destacamento improvisado, que nem viatura tem. “As pessoas da comunidade é que estão emprestando seus carros para diligências e, por isso mesmo, vêm recebendo ameaças de morte”, observou Adelina de Oliveira.
A propósito, diante da denúncia feita por comerciantes e agricultores da Agrovila que fizeram parte da comissão de moradores da Agrovila, de que o presídio hoje foge da sua finalidade no campo da agricultura, quando passa a abrigar latrocidas, assaltantes e estupradores, com pouco mais de 20 anos de idade.
O secretário adjunto do Sistema Prisional, Sebastião Ribeiro, informou que já está sendo feito um estudo para levantar o nome de todos os presos que tenham afinidade com a agricultura. “Estamos buscando esse perfil para o Presídio Agrícola Palmeiras porque a nossa intenção é produzir, principalmente horti-fruti”, disse Ribeiro.
Nesse sentido, o deputado João Malheiros observou que, em tese, o preso que está indo para Palmeiras, é o que já está se preparando para a sua reintegração à comunidade. Por isso, destacou a necessidade da qualificação dos presos que vão para lá, principalmente pelo Poder Judiciário, que é quem tem o poder de decidir.
Durante a reunião com a comissão de moradores da Agrovila Palmeiras, a superintendente adjunta do Sistema Penitenciário Fabiana Nunes disse que com relação ao roubo de um caminhão de bebida, que depois foi encontrado dentro do presídio, as investigações policiais estão em andamento e que tudo será apurado.
No entanto, a comissão de moradores demonstrou inconformismo e chegou até ameaçar uma invasão do presídio pela comunidade, caso a atual situação permaneça inalterável. Afinal, segundo informou o vice-presidente da Associação de Moradores, hoje não tem condições do presídio permanecer naquele local, centralizado onde estão assentadas cerca de seis mil famílias de agricultores. “O ideal é que o presídio mude de lá e seja transformado numa escola”, disse Calegaro.
A propósito, a presidente da Associação de Moradores, professora Adelina, informou que o local, antes de ser transformado em presídio no ano de 1939, funcionava como uma espécie de convento, ou seja, um colégio de padres ou freiras.
“De qualquer forma – disse a professora Adelina – vamos reunir e procurar encontrar um nome da própria comunidade, que tenha curso superior e excelente conduta, para indicar o seu nome ao secretário adjunto Sebastião Ribeiro da Silva Filho”. A sugestão foi do próprio secretário Adjunto, atendendo sugestão do deputado Eliene Lima.
“O diretor não tem o controle do presídio e os detentos andam e se espalham dentro da comunidade”, acusou a professora Adelina Caetana de Oliveira, presidente da Associação de Moradores da Palmeiras.
A comissão de moradores da Agrovila, que veio acompanhada pelo vereador de Santo Antônio de Leverger, Isaias Júnior (PDT) participou com os deputados Eliene Lima e João Malheiros de uma reunião com o secretário adjunto de Justiça e do Sistema Prisional, Sebastião Ribeiro da Silva Filho e a superintendente adjunta e do Sistema Penitenciário, Fabiana Nunes Aguiar Chandreti.
Na ocasião, agricultores, comerciantes, empresários e representantes de entidades civis fizeram acusações graves contra a atual direção do presídio. Eles denunciaram que detentos, freqüentando a comunidade, estão corrompendo os mais jovens, procurando envolve-los na mesma situação em que se encontram.
“É um absurdo o que está acontecendo. É um presídio agrícola, mas não produz uma banana sequer”, acusou o vice-presidente da Associação de Moradores, Ângelo Donizete Calegaro. E foi mais além: “O atual diretor tem flexibilizado muito. Em pouco tempo já registramos seis assaltos nas estradas, dentro da Agrovila”, denunciou.
Segundo Calegaro, o policiamento local é feito por um destacamento improvisado, que nem viatura tem. “As pessoas da comunidade é que estão emprestando seus carros para diligências e, por isso mesmo, vêm recebendo ameaças de morte”, observou Adelina de Oliveira.
A propósito, diante da denúncia feita por comerciantes e agricultores da Agrovila que fizeram parte da comissão de moradores da Agrovila, de que o presídio hoje foge da sua finalidade no campo da agricultura, quando passa a abrigar latrocidas, assaltantes e estupradores, com pouco mais de 20 anos de idade.
O secretário adjunto do Sistema Prisional, Sebastião Ribeiro, informou que já está sendo feito um estudo para levantar o nome de todos os presos que tenham afinidade com a agricultura. “Estamos buscando esse perfil para o Presídio Agrícola Palmeiras porque a nossa intenção é produzir, principalmente horti-fruti”, disse Ribeiro.
Nesse sentido, o deputado João Malheiros observou que, em tese, o preso que está indo para Palmeiras, é o que já está se preparando para a sua reintegração à comunidade. Por isso, destacou a necessidade da qualificação dos presos que vão para lá, principalmente pelo Poder Judiciário, que é quem tem o poder de decidir.
Durante a reunião com a comissão de moradores da Agrovila Palmeiras, a superintendente adjunta do Sistema Penitenciário Fabiana Nunes disse que com relação ao roubo de um caminhão de bebida, que depois foi encontrado dentro do presídio, as investigações policiais estão em andamento e que tudo será apurado.
No entanto, a comissão de moradores demonstrou inconformismo e chegou até ameaçar uma invasão do presídio pela comunidade, caso a atual situação permaneça inalterável. Afinal, segundo informou o vice-presidente da Associação de Moradores, hoje não tem condições do presídio permanecer naquele local, centralizado onde estão assentadas cerca de seis mil famílias de agricultores. “O ideal é que o presídio mude de lá e seja transformado numa escola”, disse Calegaro.
A propósito, a presidente da Associação de Moradores, professora Adelina, informou que o local, antes de ser transformado em presídio no ano de 1939, funcionava como uma espécie de convento, ou seja, um colégio de padres ou freiras.
“De qualquer forma – disse a professora Adelina – vamos reunir e procurar encontrar um nome da própria comunidade, que tenha curso superior e excelente conduta, para indicar o seu nome ao secretário adjunto Sebastião Ribeiro da Silva Filho”. A sugestão foi do próprio secretário Adjunto, atendendo sugestão do deputado Eliene Lima.
Fonte:
SIAL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350429/visualizar/
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