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Muçulmanos de Uganda marcham em defesa da poligamia
Centenas de ugandenses muçulmanos marcharam nesta terça-feira pela capital do país para protestar contra uma proposta de restrição da poligamia, algo que eles vêem como uma afronta à sua religião.
Sob a lei islâmica, um homem tem permissão para se casar com até quatro mulheres, desde que ele possa sustentá-las de maneira igualitária.
Mas uma proposta que está sendo debatida pelo Parlamento diz que os muçulmanos do país deveriam pedir a aprovação da primeira mulher a fim de se casar novamente.
"A lei islâmica existe desde que foi passada por Alá ao profeta Maomé e ela não pode ser rescrita agora", disse à Reuters Bukulu Haruna, um dos manifestantes.
Cerca de 1.000 manifestantes se posicionaram perto da Suprema Corte do país.
Defensores dos direitos humanos em Uganda pedem a proibição da poligamia.
Aproximadamente 12 por cento da população total, que é de 26 milhões de pessoas, é muçulmana.
Sob a lei islâmica, um homem tem permissão para se casar com até quatro mulheres, desde que ele possa sustentá-las de maneira igualitária.
Mas uma proposta que está sendo debatida pelo Parlamento diz que os muçulmanos do país deveriam pedir a aprovação da primeira mulher a fim de se casar novamente.
"A lei islâmica existe desde que foi passada por Alá ao profeta Maomé e ela não pode ser rescrita agora", disse à Reuters Bukulu Haruna, um dos manifestantes.
Cerca de 1.000 manifestantes se posicionaram perto da Suprema Corte do país.
Defensores dos direitos humanos em Uganda pedem a proibição da poligamia.
Aproximadamente 12 por cento da população total, que é de 26 milhões de pessoas, é muçulmana.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350434/visualizar/
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