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CRÉDITO DE CO2: Mato Grosso tem grande potencial nesse mercado
Mato Grosso tem um dos maiores potenciais do país para gerar crédito de carbono (CO2) provenientes das serrarias e indústrias sucroalcooleiras em funcionamento que passarem a gerar energia elétrica a partir da queima de resíduos de madeira e de bagaço de cana-de-açúcar, respectivamente.
As 500 serrarias em funcionamento no Estado produzem anualmente 1,350 milhão de metros cúbicos (m3) de resíduos de madeira que se utilizados para geração de energia elétrica produzirão 100 megawatts que, por sua vez, poderão ser convertidos em crédito de carbono.
Das 500 indústrias madeireiras, cerca de 400 apresentam viabilidade econômica para entrar nesse mercado de comercialização de CO2, se instalarem termelétricas. As 100 restantes são consideradas muito pequenas e não apresentam potencial para comportar usinas de energia elétrica e, consequentemente, para produzir crédito de carbono.
Levantamento feito junto a seis indústrias sucroalcooleiras no Estado aponta que essas unidades produzem 1,7 milhão de toneladas de resíduos por ano, sendo que 66% (1,122 milhão/t) já são utilizados para gerar energia elétrica. Os números foram apresentados ontem em Cuiabá no Congresso Internacional de Energia Renovável e Sequestro de Carbono, realizado pela Coordenação Florestal da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). "Nesse momento, esse segmento é o mais avançado em termos de aproveitamento de resíduos", afirma a coordenadora para assuntos Florestais, Beatriz Beruska.
As 500 serrarias em funcionamento no Estado produzem anualmente 1,350 milhão de metros cúbicos (m3) de resíduos de madeira que se utilizados para geração de energia elétrica produzirão 100 megawatts que, por sua vez, poderão ser convertidos em crédito de carbono.
Das 500 indústrias madeireiras, cerca de 400 apresentam viabilidade econômica para entrar nesse mercado de comercialização de CO2, se instalarem termelétricas. As 100 restantes são consideradas muito pequenas e não apresentam potencial para comportar usinas de energia elétrica e, consequentemente, para produzir crédito de carbono.
Levantamento feito junto a seis indústrias sucroalcooleiras no Estado aponta que essas unidades produzem 1,7 milhão de toneladas de resíduos por ano, sendo que 66% (1,122 milhão/t) já são utilizados para gerar energia elétrica. Os números foram apresentados ontem em Cuiabá no Congresso Internacional de Energia Renovável e Sequestro de Carbono, realizado pela Coordenação Florestal da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). "Nesse momento, esse segmento é o mais avançado em termos de aproveitamento de resíduos", afirma a coordenadora para assuntos Florestais, Beatriz Beruska.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350468/visualizar/
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