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Bida pode não ter encomendado morte de freira
Após depoimento do fazendeiro, a polícia e o Ministério Público trabalham com a hipótese de que Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, não foi o mandante do assassinato da missionária americana Dorothy Stang, morta em 12 de fevereiro em Anapu, no Pará. Ele teria sido apenas um intermediário para um grupo de fazendeiros, grileiros e madeireiros da Transamazônica.
De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o fazendeiro deu um depoimento contraditório, chegando a pedir instruções a seu advogado. No entanto, suas declarações teriam sido suficientes para que o Ministério Público decidisse investigar os nomes dos fazendeiros Luís Ungaratti, Délio Fernandes, Yoaquim Petrola e Regivaldo Galvão, o Taradão, um agiota de Altamira (PA).
Bida também não foi capaz de explicar por que, se é inocente, permitiu que os pistoleiros Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, e Clodoaldo Carlos Batista, o Eduardo, além do capataz Amair Feijoli da Cunha, o Tato, ficassem escondidos por dois dias em sua fazenda após o crime.
De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o fazendeiro deu um depoimento contraditório, chegando a pedir instruções a seu advogado. No entanto, suas declarações teriam sido suficientes para que o Ministério Público decidisse investigar os nomes dos fazendeiros Luís Ungaratti, Délio Fernandes, Yoaquim Petrola e Regivaldo Galvão, o Taradão, um agiota de Altamira (PA).
Bida também não foi capaz de explicar por que, se é inocente, permitiu que os pistoleiros Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, e Clodoaldo Carlos Batista, o Eduardo, além do capataz Amair Feijoli da Cunha, o Tato, ficassem escondidos por dois dias em sua fazenda após o crime.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350507/visualizar/
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