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Intensificado combate ao caramujo africano em Alta Floresta
Não apenas um dia, mas uma programação eficaz que culminasse no extermínio do ‘Achatina Fulica’, o caramujo gigante africano. Esse é o pedido da Associação de Moradores do Boa Nova, um dos bairros mais afetados pela presença do molusco. Há cerca de 20 dias o departamento de controle de endemias fez uma ação no setor com a intenção de coletar o maior número possível de exemplares do caramujo, mas o índice ficou abaixo do esperado.
O secretário da associação, Valdir Meira, oficiou o coordenador do controle de endemias, dizendo que a situação no Boa Nova é calamitosa, pela presença em excesso do caramujo. Meira lembrou do trabalho de coleta feito há alguns dias, mas afirmou ter faltado divulgação para ampliar a parceria da comunidade com o poder público.
“Colheram cerca de 200 quilos, e o Boa Nova se encontra hoje em todos os espaços com esse caramujo”, salientou.
Para Meira, o ideal é que seja feita uma nova ação, dessa vez envolvendo atiradores do Tiro de Guerra e representantes da comunidade, para que sejam coletados o maior número possível de africanos.
A situação no bairro já é de pânico. Boatos dão conta de que pessoas pensam em até vender suas propriedades, desanimados, pois limpam os quintais num dia e no outro o terreno é tomado pela praga.
Conforme o secretário da associação, a informação de que o caramujo é transmissor de pelo menos duas enfermidades aumentou o pânico entre os moradores. A ação do molusco destruindo hortaliças e toda espécie de lixo que encontra. Isso também preocupa os moradores, já que muitos têm chácaras de onde tiram a subsistência.
O secretário da associação, Valdir Meira, oficiou o coordenador do controle de endemias, dizendo que a situação no Boa Nova é calamitosa, pela presença em excesso do caramujo. Meira lembrou do trabalho de coleta feito há alguns dias, mas afirmou ter faltado divulgação para ampliar a parceria da comunidade com o poder público.
“Colheram cerca de 200 quilos, e o Boa Nova se encontra hoje em todos os espaços com esse caramujo”, salientou.
Para Meira, o ideal é que seja feita uma nova ação, dessa vez envolvendo atiradores do Tiro de Guerra e representantes da comunidade, para que sejam coletados o maior número possível de africanos.
A situação no bairro já é de pânico. Boatos dão conta de que pessoas pensam em até vender suas propriedades, desanimados, pois limpam os quintais num dia e no outro o terreno é tomado pela praga.
Conforme o secretário da associação, a informação de que o caramujo é transmissor de pelo menos duas enfermidades aumentou o pânico entre os moradores. A ação do molusco destruindo hortaliças e toda espécie de lixo que encontra. Isso também preocupa os moradores, já que muitos têm chácaras de onde tiram a subsistência.
Fonte:
Diário News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350563/visualizar/
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