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Energia: Consórcio investe R$ 117 milhões
A Koblitz, empresa renomada nacionalmente no segmento de produção de energia, numa parceria com o grupo Cornélio Brennand, iniciou há cerca de dois meses as obras da construção da pequena central hidrelétrica (PCH) da Garganta da Jararaca, no município de Nova Maringá. A unidade irá integrar o grupo de 12 PCHs que vendem a produção de energia elétrica à Rede/Cemat, concessionária de energia em Mato Grosso.
A PCH terá a capacidade de produzir 29,3 megawatts e será voltada para o abastecimento de energia dos municípios de Nova Maringá e São José do Rio Claro. O projeto inicial da nova unidade irá demandar R$ 117 milhões em investimentos. Do bolo de recursos, 80% ou R$ 93,6 milhões foram financiados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os 20% restantes, que equivalem a R$ 23,4 milhões, advém do capital privado da Koblitz e Cornélio Brennand. A expectativa dos empresários, segundo o presidente da Koblitz, Luiz Otávio Koblitz, é de que o retorno dos investimentos aplicados se dê no prazo de 10 anos, considerado bom no segmento de produção de energia. A média de retorno nesse tipo de projeto varia entre 12 e 14 anos.
A fase de obras engloba a participação efetiva de 400 trabalhadores, sendo a maior parte da própria região. Iniciada a geração de energia hidrelétrica, a PCH empregará 20 trabalhadores.
O projeto integra o redirecionamento das atividades da Koblitz no Estado. Havia um projeto na mesma região, no município de São José do Rio Claro, estabelecendo a criação de uma usina termoelétrica com a utilização de biomassa para a produção da energia.
Koblitz explica que a hidrelétrica possui a vantagem competitiva de gerar energia 24 horas seguidamente, dispensando a utilização de óleo diesel para complementar a alimentação de energia em cidades isoladas, como São José e Nova Maringá. Outra vantagem é o custo da energia produzida, mais barata que aquela gerada com a queima de biomassa, como resíduos de madeira e casca de arroz.
A PCH terá a capacidade de produzir 29,3 megawatts e será voltada para o abastecimento de energia dos municípios de Nova Maringá e São José do Rio Claro. O projeto inicial da nova unidade irá demandar R$ 117 milhões em investimentos. Do bolo de recursos, 80% ou R$ 93,6 milhões foram financiados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os 20% restantes, que equivalem a R$ 23,4 milhões, advém do capital privado da Koblitz e Cornélio Brennand. A expectativa dos empresários, segundo o presidente da Koblitz, Luiz Otávio Koblitz, é de que o retorno dos investimentos aplicados se dê no prazo de 10 anos, considerado bom no segmento de produção de energia. A média de retorno nesse tipo de projeto varia entre 12 e 14 anos.
A fase de obras engloba a participação efetiva de 400 trabalhadores, sendo a maior parte da própria região. Iniciada a geração de energia hidrelétrica, a PCH empregará 20 trabalhadores.
O projeto integra o redirecionamento das atividades da Koblitz no Estado. Havia um projeto na mesma região, no município de São José do Rio Claro, estabelecendo a criação de uma usina termoelétrica com a utilização de biomassa para a produção da energia.
Koblitz explica que a hidrelétrica possui a vantagem competitiva de gerar energia 24 horas seguidamente, dispensando a utilização de óleo diesel para complementar a alimentação de energia em cidades isoladas, como São José e Nova Maringá. Outra vantagem é o custo da energia produzida, mais barata que aquela gerada com a queima de biomassa, como resíduos de madeira e casca de arroz.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350669/visualizar/
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