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Bernardo diz que solução é usar melhor os recursos
Curitiba - O ministro do Planejamento e Orçamento, Paulo Bernardo, disse em Curitiba que uma das principais tarefas de sua pasta para contribuir com a redução do déficit público é racionalizar a utilização dos recursos financeiros. "Não podemos mais aumentar a carga tributária", ressaltou. "Queremos achar espaço para diminuí-la e a única forma é usar melhor os recursos, realocando aqueles que temos."
Segundo ele, já está em fase de conclusão um trabalho de modernização e provavelmente unificação do sistema de compras do governo federal, além da informatização, que permitirá diminuição da burocracia e mais condições de investimento. Ele citou o exemplo do Ministério dos Transportes que tinha R$ 200 milhões disponíveis no fim do ano passado, mas não conseguiu fazer o processo de empenho. "Se tem a decisão, se tem o dinheiro, se é prioritário, tem de fazer", afirmou. "O processo precisa ser modernizado."
É exatamente no setor de transportes que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu mais rapidez. "Estamos apertados financeiramente, há demandas tremendas e intenção de desenvolver projetos. Um dos que o presidente cobrou expressamente foi a BR-101 (que deve ser duplicada nos trechos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul", disse. "Ele veio aqui, lançou a obra e ela está andando a um ritmo lento. Na verdade ele foi mais duro na avaliação e quer que ande."
A malha ferroviária também está colocada como prioridade. "O governo vai fazer investimento para recuperá-la", acentuou o ministro. Algumas linhas, como a Norte-Sul, podem ser definidas na semana que se inicia, quando haverá a primeira reunião do comitê gestor das parcerias público-privadas, como uma das que poderão ser construídas nessa modalidade. Segundo Bernardo, na reunião serão definidos alguns projetos que devem ser licitados ainda no primeiro semestre. "Percebi que o Lula está muito determinado", afirmou.
Recém-saído do Câmara dos Deputados, o ministro deverá ter um papel fundamental na negociação com o Congresso Nacional da Medida Provisória 232, que deve começar a ser apreciada na terça-feira. "A previsão é que vai haver modificação significativa", disse. "Será uma batalha grande, mas negociada", acrescentou. "O governo não tem a intenção de retirar a medida e nem a pretensão de aprová-la como foi."
Segundo ele, já está em fase de conclusão um trabalho de modernização e provavelmente unificação do sistema de compras do governo federal, além da informatização, que permitirá diminuição da burocracia e mais condições de investimento. Ele citou o exemplo do Ministério dos Transportes que tinha R$ 200 milhões disponíveis no fim do ano passado, mas não conseguiu fazer o processo de empenho. "Se tem a decisão, se tem o dinheiro, se é prioritário, tem de fazer", afirmou. "O processo precisa ser modernizado."
É exatamente no setor de transportes que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu mais rapidez. "Estamos apertados financeiramente, há demandas tremendas e intenção de desenvolver projetos. Um dos que o presidente cobrou expressamente foi a BR-101 (que deve ser duplicada nos trechos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul", disse. "Ele veio aqui, lançou a obra e ela está andando a um ritmo lento. Na verdade ele foi mais duro na avaliação e quer que ande."
A malha ferroviária também está colocada como prioridade. "O governo vai fazer investimento para recuperá-la", acentuou o ministro. Algumas linhas, como a Norte-Sul, podem ser definidas na semana que se inicia, quando haverá a primeira reunião do comitê gestor das parcerias público-privadas, como uma das que poderão ser construídas nessa modalidade. Segundo Bernardo, na reunião serão definidos alguns projetos que devem ser licitados ainda no primeiro semestre. "Percebi que o Lula está muito determinado", afirmou.
Recém-saído do Câmara dos Deputados, o ministro deverá ter um papel fundamental na negociação com o Congresso Nacional da Medida Provisória 232, que deve começar a ser apreciada na terça-feira. "A previsão é que vai haver modificação significativa", disse. "Será uma batalha grande, mas negociada", acrescentou. "O governo não tem a intenção de retirar a medida e nem a pretensão de aprová-la como foi."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350812/visualizar/
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