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No Rio, estudante morta em tiroteio é homenageada
Rio de Janeiro - Foi realizada hoje uma homenagem à estudante Gabriela Prado Maia Ribeiro, morta há dois anos em um tiroteio entre ladrões e um policial. Um surfista depositou uma coroa de flores no mar, em frente ao condomínio Barramares, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, no mesmo local em que as cinzas da menina foram espalhadas.
Dois anos após a morte de sua filha, o psicólogo Carlos Santiago Ribeiro, de 47 anos, ainda luta para esclarecer quem disparou o tiro que matou Gabriela aos 14 anos. A menina foi vítima de uma bala perdida quando subia as escadas para sair da Estação São Francisco Xavier do metrô, na Tijuca, zona norte. O tiroteio foi entre ladrões que assaltaram a bilheteria da estação e o policial civil Luiz Carlos Carvalho, que entrava na estação.
Gabriela foi atingida por uma bala calibre 40, arma que os bandidos não tinham e é usada pela Polícia Civil. "Gabriela foi atingida de cima e o policial estava no alto da escada. Não queremos acusar ninguém. A gente quer saber se foi ele quem atirou ou não. Existem indícios de que foi ele", disse Ribeiro. O pai da menina disse que o policial não foi punido. Carvalho, contou o psicólogo, afirma que sua arma foi roubada.
Os pais de Gabriela aproveitaram a ocasião para recolher assinaturas para levar ao Congresso um projeto que altera o Código Penal. Eles querem tornar as penas mais duras e garantir que elas sejam cumpridas até o fim. As adesões já chegam a 900 mil e ainda são necessárias outras 300 mil. Qualquer pessoa pode aderir ao abaixo-assinado pela Internet, acessando o site www.gabrielasoudapaz.org.
Dois anos após a morte de sua filha, o psicólogo Carlos Santiago Ribeiro, de 47 anos, ainda luta para esclarecer quem disparou o tiro que matou Gabriela aos 14 anos. A menina foi vítima de uma bala perdida quando subia as escadas para sair da Estação São Francisco Xavier do metrô, na Tijuca, zona norte. O tiroteio foi entre ladrões que assaltaram a bilheteria da estação e o policial civil Luiz Carlos Carvalho, que entrava na estação.
Gabriela foi atingida por uma bala calibre 40, arma que os bandidos não tinham e é usada pela Polícia Civil. "Gabriela foi atingida de cima e o policial estava no alto da escada. Não queremos acusar ninguém. A gente quer saber se foi ele quem atirou ou não. Existem indícios de que foi ele", disse Ribeiro. O pai da menina disse que o policial não foi punido. Carvalho, contou o psicólogo, afirma que sua arma foi roubada.
Os pais de Gabriela aproveitaram a ocasião para recolher assinaturas para levar ao Congresso um projeto que altera o Código Penal. Eles querem tornar as penas mais duras e garantir que elas sejam cumpridas até o fim. As adesões já chegam a 900 mil e ainda são necessárias outras 300 mil. Qualquer pessoa pode aderir ao abaixo-assinado pela Internet, acessando o site www.gabrielasoudapaz.org.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350907/visualizar/
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