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Fazenda estuda criação de seguro popular para automóveis
Rio - A Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, estuda a criação de um seguro popular para automóveis com mais de 5 anos de uso. Para isso, o órgão analisa sugestões e críticas feitas pelo mercado segurador brasileiro. O novo seguro deve ser lançado ainda no primeiro semestre de 2005.
O diretor da Susep, João Marcelo Máximo dos Santos, afirmou à Agência Brasil que a meta é reduzir o custo do seguro, que varia atualmente entre 15% a 25% do valor do carro. "A idéia é manter em 15% do valor do carro quando ele perde valor ou tentar também abaixar e chegar a 10% do valor do veículo".
A superintendência ainda estuda formas de tornar mais barato o seguro para automóveis, uma vez que as parcelas ficam mais caras à medida que o veículo fica mais velho. Há também a preocupação de evitar fraudes, com a utilização de peças usadas, por exemplo. Na opinião de João Marcelo, é uma "faca de dois gumes porque acaba estimulando desmanches ilegais. É um ramo muito sensível à fraude e a intervenções descuidadas, por isso está demorando um pouco a definição. Mas a gente pretende fazer isso o mais breve possível".
O primeiro seguro apresentado pela Fazenda para atender a população de menor poder aquisitivo foi o seguro Vida, cuja meta é atingir 10 milhões de pessoas. "E a gente está caminhando para isso", disse o diretor da Susep. No ano passado, mais de 1 milhão de pessoas adquiriram o seguro. Para fortalecer esse segmento, João Marcelo diz que ainda é preciso criar o seguro popular para danos e para residências.
O diretor da Susep, João Marcelo Máximo dos Santos, afirmou à Agência Brasil que a meta é reduzir o custo do seguro, que varia atualmente entre 15% a 25% do valor do carro. "A idéia é manter em 15% do valor do carro quando ele perde valor ou tentar também abaixar e chegar a 10% do valor do veículo".
A superintendência ainda estuda formas de tornar mais barato o seguro para automóveis, uma vez que as parcelas ficam mais caras à medida que o veículo fica mais velho. Há também a preocupação de evitar fraudes, com a utilização de peças usadas, por exemplo. Na opinião de João Marcelo, é uma "faca de dois gumes porque acaba estimulando desmanches ilegais. É um ramo muito sensível à fraude e a intervenções descuidadas, por isso está demorando um pouco a definição. Mas a gente pretende fazer isso o mais breve possível".
O primeiro seguro apresentado pela Fazenda para atender a população de menor poder aquisitivo foi o seguro Vida, cuja meta é atingir 10 milhões de pessoas. "E a gente está caminhando para isso", disse o diretor da Susep. No ano passado, mais de 1 milhão de pessoas adquiriram o seguro. Para fortalecer esse segmento, João Marcelo diz que ainda é preciso criar o seguro popular para danos e para residências.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350911/visualizar/
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