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Diminuem as ameaças de atentados suicidas em Israel
As ameaças de atentados suicidas em Israel diminuíram de forma considerável desde o início de 2005, enquanto é registrado um notável aumento no número de protestos populares palestinos e de ataques de colonos judeus.
Um alto comando militar disse à edição eletrônica do jornal Yediot Aharonot que nos últimos meses foi percebida uma queda progressiva no número de ameaças contra alvos civis em Israel, que antes de janeiro de 2005 costumavam ser de aproximadamente 50 por dia.
Isso é atribuído ao processo de pacificação iniciado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas (Abu Mazen), que considera a Intifada armada contra Israel um erro e que defendeu que os protestos contra a ocupação sejam populares e sem armas, e nunca no território reconhecido internacionalmente de Israel.
Neste sentido, a fonte militar israelense ressaltou que, de fato, houve um aumento "dramático" nas regiões ocupadas da Cisjordânia e de Gaza dos disparos contra colonos e militares e de lançamentos de coquetéis molotov e pedras.
Outro elemento que contribui para a redução das ameaças contra os civis israelenses é o efeito das ações que as forças de segurança palestinas realizam para impedir investidas suicidas.
A fonte reconheceu que recentemente a ANP frustrou dois atentados suicidas já em vias de execução, e que um deles seria cometido por um jovem de 16 anos do distrito de Nablus.
Por outro lado, a fonte manifestou que também houve um aumento de ataques de colonos judeus contra palestinos e soldados do exército israelense no distrito de Nablus.
"Vemos um fenômeno de radicalização na população judaica (da Cisjordânia e de Gaza) provocado pelo plano de evacuação (de Gaza)", explicou o alto comando, que pediu às autoridades políticas que sejam rigorosas com os extremistas "para impedir um agravamento da situação".
Um alto comando militar disse à edição eletrônica do jornal Yediot Aharonot que nos últimos meses foi percebida uma queda progressiva no número de ameaças contra alvos civis em Israel, que antes de janeiro de 2005 costumavam ser de aproximadamente 50 por dia.
Isso é atribuído ao processo de pacificação iniciado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas (Abu Mazen), que considera a Intifada armada contra Israel um erro e que defendeu que os protestos contra a ocupação sejam populares e sem armas, e nunca no território reconhecido internacionalmente de Israel.
Neste sentido, a fonte militar israelense ressaltou que, de fato, houve um aumento "dramático" nas regiões ocupadas da Cisjordânia e de Gaza dos disparos contra colonos e militares e de lançamentos de coquetéis molotov e pedras.
Outro elemento que contribui para a redução das ameaças contra os civis israelenses é o efeito das ações que as forças de segurança palestinas realizam para impedir investidas suicidas.
A fonte reconheceu que recentemente a ANP frustrou dois atentados suicidas já em vias de execução, e que um deles seria cometido por um jovem de 16 anos do distrito de Nablus.
Por outro lado, a fonte manifestou que também houve um aumento de ataques de colonos judeus contra palestinos e soldados do exército israelense no distrito de Nablus.
"Vemos um fenômeno de radicalização na população judaica (da Cisjordânia e de Gaza) provocado pelo plano de evacuação (de Gaza)", explicou o alto comando, que pediu às autoridades políticas que sejam rigorosas com os extremistas "para impedir um agravamento da situação".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351010/visualizar/
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