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Servidores do Governo do Estado voltam a estudar
Joaquim Soares Filho tem 65 anos e há 40, quando cursava a 7ª série, deixou os estudos para se dedicar somente ao trabalho. Mas há seis meses voltou para a escola e já decidiu: vai concluir o Ensino Médio. Motorista do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) há 30 anos, Joaquim é um dos 117 alunos do Curso de Ensino Alternativo por Imagem, da Escola de Governo.
Um dos motivos pelo qual o dedicado motorista tomou a decisão de voltar a estudar é a diferença na oferta do curso em relação ao sistema tradicional Educação de Jovens e Adultos. O horário de estudos é definido pelos alunos, conforme sua disponibilidade, pois, com o sistema do Telecurso (aulas através de vídeo), não há a exigência de estarem sempre em sala de aula.
“Às vezes o servidor precisa viajar, ou por outro motivo qualquer, não pode comparecer à sala de aula, neste caso poderá assistir à aula em casa pelo vídeo, e vir a escola só para tirar dúvidas com o professor”, explicou Edalva Maira Dias, coordenadora do curso.
Na sede da Escola de Governo, os alunos têm a disposição três tele-salas, duas para o Ensino Fundamental e uma para o Ensino Médio. Há também um acervo de fitas com todas os conteúdos necessários aos dois níveis de ensino.
Outra motivação que levou dezenas de servidores a estudar, é a garantia de progressão salarial, já que a maioria das carreiras permite a elevação dos salários conforme o nível de escolaridade. “Vou me aposentar com um salário melhor”, afirmou Joaquim.
A auxiliar de assistência técnica, Cecília Josefina dos Santos, de 61 anos, descobriu que além das vantagens profissionais, o estudo proporciona momentos prazerosos em sua vida, nunca havia entrado numa sala de aula, mas quando começou o curso preferiu freqüentar as aulas todos os dias, junto com dezenas de colegas. “No começo achei que era uma coisa desagradável o governo estar pedindo para a gente estudar, mas depois que comecei fiquei muito feliz, pois é muito bom passar esses momentos junto com os amigos”, revelou.
Em seis meses ela já eliminou quatro matérias do Ensino Fundamental, agora se prepara para o maior desafio: fazer “provão” para eliminar as disciplinas de Português e Matemática. O colega de profissão de Cecília, Palmiro Ulisses de Assis, 47, lembrou que durante os dez anos que está a serviço do Estado, é a primeira vez que ele encontrou condições apropriadas para que pudesse estudar. “Esse Governo deu melhores condições para nós, quem não estudar agora é porque não quer mesmo”, afirmou Palmiro, destacando o conforto do prédio da Escola de Governo, as facilidade para o alunos na escolha dos horários e no transporte coletivo.
De acordo com a líder de programas de Diretoria de Educação Continuada, professora Maria Luíza Santana, em apenas dois meses de aula, cerca de 50% dos alunos conseguiram eliminar disciplinas no “provão” realizado pela Secretaria de Estado de Educação do Estado (Seduc), que coordena o projeto de Aprendizagem Alternativa por Imagem. “Alguns alunos conseguiram eliminar até seis disciplinas, isso nos deixa muito satisfeitos”, concluiu a professora.
Um dos motivos pelo qual o dedicado motorista tomou a decisão de voltar a estudar é a diferença na oferta do curso em relação ao sistema tradicional Educação de Jovens e Adultos. O horário de estudos é definido pelos alunos, conforme sua disponibilidade, pois, com o sistema do Telecurso (aulas através de vídeo), não há a exigência de estarem sempre em sala de aula.
“Às vezes o servidor precisa viajar, ou por outro motivo qualquer, não pode comparecer à sala de aula, neste caso poderá assistir à aula em casa pelo vídeo, e vir a escola só para tirar dúvidas com o professor”, explicou Edalva Maira Dias, coordenadora do curso.
Na sede da Escola de Governo, os alunos têm a disposição três tele-salas, duas para o Ensino Fundamental e uma para o Ensino Médio. Há também um acervo de fitas com todas os conteúdos necessários aos dois níveis de ensino.
Outra motivação que levou dezenas de servidores a estudar, é a garantia de progressão salarial, já que a maioria das carreiras permite a elevação dos salários conforme o nível de escolaridade. “Vou me aposentar com um salário melhor”, afirmou Joaquim.
A auxiliar de assistência técnica, Cecília Josefina dos Santos, de 61 anos, descobriu que além das vantagens profissionais, o estudo proporciona momentos prazerosos em sua vida, nunca havia entrado numa sala de aula, mas quando começou o curso preferiu freqüentar as aulas todos os dias, junto com dezenas de colegas. “No começo achei que era uma coisa desagradável o governo estar pedindo para a gente estudar, mas depois que comecei fiquei muito feliz, pois é muito bom passar esses momentos junto com os amigos”, revelou.
Em seis meses ela já eliminou quatro matérias do Ensino Fundamental, agora se prepara para o maior desafio: fazer “provão” para eliminar as disciplinas de Português e Matemática. O colega de profissão de Cecília, Palmiro Ulisses de Assis, 47, lembrou que durante os dez anos que está a serviço do Estado, é a primeira vez que ele encontrou condições apropriadas para que pudesse estudar. “Esse Governo deu melhores condições para nós, quem não estudar agora é porque não quer mesmo”, afirmou Palmiro, destacando o conforto do prédio da Escola de Governo, as facilidade para o alunos na escolha dos horários e no transporte coletivo.
De acordo com a líder de programas de Diretoria de Educação Continuada, professora Maria Luíza Santana, em apenas dois meses de aula, cerca de 50% dos alunos conseguiram eliminar disciplinas no “provão” realizado pela Secretaria de Estado de Educação do Estado (Seduc), que coordena o projeto de Aprendizagem Alternativa por Imagem. “Alguns alunos conseguiram eliminar até seis disciplinas, isso nos deixa muito satisfeitos”, concluiu a professora.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351073/visualizar/
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