Repórter News - reporternews.com.br
Guarda municipal retorna ao Campo de Santana
O Ministério da Saúde conseguiu uma liminar na Justiça para que os guardas municipais continuem fazendo a segurança no Campo de Santana no centro do município do Rio de Janeiro. Ontem à tarde, o prefeito Cesar Maia havia suspendido a vigilância no local. Maia alegou que a presença do Exército tornava desnecessário o trabalho dos guardas. Segundo o ministério, os guardas retornam hoje ao Campo de Santana.
A expectativa é de que a unidade comece a funcionar na próxima segunda-feira, mas os militares tentarão abrir o hospital ainda durante o feriadão de Páscoa. Ao todo, 11 barracas funcionarão de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, com o objetivo de desafogar a emergência do Hospital Souza Aguiar, localizado em frente ao parque municipal.
Segundo o diretor de Saúde da Marinha, vice-almirante Helton Setta, o hospital terá capacidade para oferecer atendimento ambulatorial a 400 pessoas diariamente, nas especialidades de clínica médica, pediatria, ginecologia e ortopedia. Cinqüenta médicos e enfermeiros trabalharão na unidade e 120 fuzileiros navais farão a segurança do local.
"Em princípio, vamos atender a solicitação do Ministério da Saúde da urgência e, assim que for restabelecida a rotina do atendimento ambulatorial (nos hospitais do Rio), nós vamos desfazer o hospital", disse Setta.
O hospital de campanha deveria ter começado a operar no início da semana, mas a prefeitura do Rio negou autorização para sua instalação no parque, alegando que a unidade de saúde poderia prejudicar o patrimônio histórico-cultural, além da flora e fauna locais. Na terça-feira, a Justiça Federal autorizou a montagem.
Segundo o diretor de Saúde da Marinha, vice-almirante Helton Setta, o hospital terá capacidade para oferecer atendimento ambulatorial a 400 pessoas diariamente, nas especialidades de clínica médica, pediatria, ginecologia e ortopedia. Cinqüenta médicos e enfermeiros trabalharão na unidade e 120 fuzileiros navais farão a segurança do local.
"Em princípio, vamos atender a solicitação do Ministério da Saúde da urgência e, assim que for restabelecida a rotina do atendimento ambulatorial (nos hospitais do Rio), nós vamos desfazer o hospital", disse Setta.
O hospital de campanha deveria ter começado a operar no início da semana, mas a prefeitura do Rio negou autorização para sua instalação no parque, alegando que a unidade de saúde poderia prejudicar o patrimônio histórico-cultural, além da flora e fauna locais. Na terça-feira, a Justiça Federal autorizou a montagem.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351170/visualizar/
Comentários