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Programa Saúde da Família atende imigrantes contaminados por tuberculose
São Paulo – Os imigrantes contaminados por tuberculose que vivem em São Paulo são atendidos pelo Programa Saúde da Família, uma parceria do Ministério da Saúde com secretarias estaduais e municipais de Saúde. Segundo o padre Roque Patussi, coordenador da Pastoral do Imigrante, no ano passado a pastoral promoveu, junto com a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Brás, uma campanha de esclarecimento para os imigrantes latino-americanos, que distribuiu 20 mil panfletos em espanhol.
Para o coordenador do Programa Saúde da Família (PSF) da unidade do Brás, o enfermeiro Vagner Urias, as condições ruins dos locais de trabalho e moradia dos imigrantes latino-americanos contribui para contraírem a doença. Boa parte desses imigrantes vive em condições degradantes de trabalho, come e dorme nas oficinas de costura nas quais trabalha, na região central da cidade de São Paulo. "As condições precárias fazem com que a imunidade deles baixe, e os locais pequenos e fechados contribuem para a contaminação", explica. Urias informa também que, além da tuberculose, os imigrantes latino-americanos são muitos afetados por todas as doenças respiratórias.
Nos últimos dois anos, os funcionários da unidade do Brás receberam aulas de cultura latino-americana e língua espanhola, para poder atender os muitos moradores da região. Os agentes comunitários de saúde que fazem visitas às casas da região, como parte do Programa Saúde da Família, também receberam treinamento específico sobre tuberculose e, sempre que conseguem, entram nas confecções. Eles dão informações aos trabalhadores sobre as doenças mais comuns e tentam coletar amostras de secreção para testes de tuberculose em laboratório. Os imigrantes contaminados recebem o mesmo atendimento prestado aos brasileiros, estejam ou não legalmente no país.
Para o coordenador do Programa Saúde da Família (PSF) da unidade do Brás, o enfermeiro Vagner Urias, as condições ruins dos locais de trabalho e moradia dos imigrantes latino-americanos contribui para contraírem a doença. Boa parte desses imigrantes vive em condições degradantes de trabalho, come e dorme nas oficinas de costura nas quais trabalha, na região central da cidade de São Paulo. "As condições precárias fazem com que a imunidade deles baixe, e os locais pequenos e fechados contribuem para a contaminação", explica. Urias informa também que, além da tuberculose, os imigrantes latino-americanos são muitos afetados por todas as doenças respiratórias.
Nos últimos dois anos, os funcionários da unidade do Brás receberam aulas de cultura latino-americana e língua espanhola, para poder atender os muitos moradores da região. Os agentes comunitários de saúde que fazem visitas às casas da região, como parte do Programa Saúde da Família, também receberam treinamento específico sobre tuberculose e, sempre que conseguem, entram nas confecções. Eles dão informações aos trabalhadores sobre as doenças mais comuns e tentam coletar amostras de secreção para testes de tuberculose em laboratório. Os imigrantes contaminados recebem o mesmo atendimento prestado aos brasileiros, estejam ou não legalmente no país.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351183/visualizar/
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