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Juiz ministra palestra em Escola Pública
Com o objetivo de levar o poder judiciário para mais próximo do cidadão, o juiz e diretor do Foro de Tangará da Serra, Jamilson Haddad Campos, está ministrando palestras nas escolas públicas do município. “Estamos levando ao conhecimento da população como funciona o poder judiciário e também trabalhar em uma filosofia do judiciário mais próximo da comunidade”, explicou o juiz.
Segundo Haddad, durante a palestra ele aborda temas como a questão da cidadania, a importância do estudo para os alunos, o estado democrático de direito e o que é ser juiz de direito. “Além de explicar essas questões, eu também coloco para os alunos a minha experiência de vida e profissional como juiz de direito. Eu percebo que o cidadão comum nem sabe o que é ser um juiz de direito. Sem dizer que eles confundem as funções das autoridades. Ele pensa que o juiz é um bicho de sete cabeças, que fica encastelado em seu gabinete”, comentou o Juiz, dizendo ainda que com essas palestras, ele quer mostrar que o judiciário tem que se aproximar da comunidade e demonstrar o seu papel e a sua função.
Conforme Haddad, que ministrou a segunda palestra na noite de ontem, dia 23, na Escola Estadual João Batista, as perguntas mais freqüentes dos alunos é com relação ao sentimento do juiz quando condena alguém. “Eles querem saber sobre o que eu sinto quando condeno alguém. Também perguntam sobre prisão perpétua, perna de morte, como que funciona o tribunal do júri, o que precisa para ser juiz de direito, entre outras coisas”, destacou, acrescentando que as pessoas muitas vezes nem sabem que é necessário fazer um curso de direito para poder ser juiz.
Haddad disse ainda que as palestras são um bate papo informal com a comunidade. Ele contou também que a meta é realizar essa palestra em todas as escolas da rede municipal, para esclarecer o maior número de pessoas possíveis dentro de Tangará. “Me sinto muito feliz em realizar esse trabalho social e levar esclarecimento para essas pessoas”, ressaltou o juiz, informando que os diretores de escola que quiserem levar a palestra até as sua escolas, é só procurar o Fórum Civel para agendar uma data.
EXPERIÊNCIA: Com a experiência de seis anos de magistratura, Jamilson Haddad, que trabalhou como juiz de direito na comarca de Água Boa, Peixoto de Azevedo, Barra do Garça, Paranatinga, Diamantino, Juína, São Félix do Araguaia e Poxoréo, já realizou essas palestras em outras cidades. Para o juiz, desenvolver atividades como essas, acabam aproximando o judiciário da sociedade e desmistificando a idéia da justiça longe do cidadão.
DEFENSORIA PÚBLICA: O juiz informou ainda que para o próximo dia 30, ele agendou uma reunião com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, para tratar de assuntos referentes à comarca de Tangará da Serra e inclusive com relação a Defensoria Pública. Junto com o diretor do Foro, estarão presentes o prefeito Júlio César, o presidente da Câmara de Vereadores Amauri Paulo Cervo e o presidente da OAB de Tangará Valter Locatelli. “Estou empenhado para encontrar uma solução para a falta de uma lugar adequado para a Defensoria Pública”, concluiu Jamilson Haddad.
Segundo Haddad, durante a palestra ele aborda temas como a questão da cidadania, a importância do estudo para os alunos, o estado democrático de direito e o que é ser juiz de direito. “Além de explicar essas questões, eu também coloco para os alunos a minha experiência de vida e profissional como juiz de direito. Eu percebo que o cidadão comum nem sabe o que é ser um juiz de direito. Sem dizer que eles confundem as funções das autoridades. Ele pensa que o juiz é um bicho de sete cabeças, que fica encastelado em seu gabinete”, comentou o Juiz, dizendo ainda que com essas palestras, ele quer mostrar que o judiciário tem que se aproximar da comunidade e demonstrar o seu papel e a sua função.
Conforme Haddad, que ministrou a segunda palestra na noite de ontem, dia 23, na Escola Estadual João Batista, as perguntas mais freqüentes dos alunos é com relação ao sentimento do juiz quando condena alguém. “Eles querem saber sobre o que eu sinto quando condeno alguém. Também perguntam sobre prisão perpétua, perna de morte, como que funciona o tribunal do júri, o que precisa para ser juiz de direito, entre outras coisas”, destacou, acrescentando que as pessoas muitas vezes nem sabem que é necessário fazer um curso de direito para poder ser juiz.
Haddad disse ainda que as palestras são um bate papo informal com a comunidade. Ele contou também que a meta é realizar essa palestra em todas as escolas da rede municipal, para esclarecer o maior número de pessoas possíveis dentro de Tangará. “Me sinto muito feliz em realizar esse trabalho social e levar esclarecimento para essas pessoas”, ressaltou o juiz, informando que os diretores de escola que quiserem levar a palestra até as sua escolas, é só procurar o Fórum Civel para agendar uma data.
EXPERIÊNCIA: Com a experiência de seis anos de magistratura, Jamilson Haddad, que trabalhou como juiz de direito na comarca de Água Boa, Peixoto de Azevedo, Barra do Garça, Paranatinga, Diamantino, Juína, São Félix do Araguaia e Poxoréo, já realizou essas palestras em outras cidades. Para o juiz, desenvolver atividades como essas, acabam aproximando o judiciário da sociedade e desmistificando a idéia da justiça longe do cidadão.
DEFENSORIA PÚBLICA: O juiz informou ainda que para o próximo dia 30, ele agendou uma reunião com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, para tratar de assuntos referentes à comarca de Tangará da Serra e inclusive com relação a Defensoria Pública. Junto com o diretor do Foro, estarão presentes o prefeito Júlio César, o presidente da Câmara de Vereadores Amauri Paulo Cervo e o presidente da OAB de Tangará Valter Locatelli. “Estou empenhado para encontrar uma solução para a falta de uma lugar adequado para a Defensoria Pública”, concluiu Jamilson Haddad.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351301/visualizar/
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