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Marinha do Paraguai assume segurança na fronteira com Brasil
Foz do Iguaçu - A Marinha do Paraguai é a nova responsável pela segurança e controle na Ponte Internacional da Amizade - fronteira com o Brasil. A presença das Forças Armadas foi determinada pelo presidente Nicanor Duarte Frutos na noite de terça-feira, após decretar o afastamento de todos os agentes da Polícia Nacional denunciados por corrupção.
As acusações de que os policias estariam facilitando o contrabando de mercadorias e o tráfico de drogas por via terrestre e, principalmente, por meio de embarcações pelo Rio Paraná, ganhou força após a denúncia de um advogado paraguaio ao Ministério Público.
Ele contou e apresentou provas do esquema usado pela força nacional que, em vez de combater o narcotráfico, se beneficiava com o crime.
Rota do contrabando
Na mesma linha, o presidente do Sindicato dos Transportadores de Ciudad del Este, Santiago Segóvia, durante os manifestos contra a ação da Receita Federal brasileira, chegou a fazer um mapa dos acessos usados pelos acusados para enviar as encomendas ao Brasil.
Ele afirmou que apenas 20% das drogas, armas e cigarros tinham como roteiro a ponte. O restante, 80% deixava o Paraguai pelo rio. "Estão atirando na direção errada", ironizou diante da megaoperação desencadeada pela Receita para apreender mercadorias trazidas por sacoleiro dentro de táxis e vans.
A presença da Marinha - com seu uniforme com as características do Exército Brasileiro - chama a atenção na fronteira. Com armas de grosso calibre eles passaram a vigiar a multidão formada por pedestres, carros e motos que voltou a invadir Ciudad del Este ontem em busca dos importados.
As acusações de que os policias estariam facilitando o contrabando de mercadorias e o tráfico de drogas por via terrestre e, principalmente, por meio de embarcações pelo Rio Paraná, ganhou força após a denúncia de um advogado paraguaio ao Ministério Público.
Ele contou e apresentou provas do esquema usado pela força nacional que, em vez de combater o narcotráfico, se beneficiava com o crime.
Rota do contrabando
Na mesma linha, o presidente do Sindicato dos Transportadores de Ciudad del Este, Santiago Segóvia, durante os manifestos contra a ação da Receita Federal brasileira, chegou a fazer um mapa dos acessos usados pelos acusados para enviar as encomendas ao Brasil.
Ele afirmou que apenas 20% das drogas, armas e cigarros tinham como roteiro a ponte. O restante, 80% deixava o Paraguai pelo rio. "Estão atirando na direção errada", ironizou diante da megaoperação desencadeada pela Receita para apreender mercadorias trazidas por sacoleiro dentro de táxis e vans.
A presença da Marinha - com seu uniforme com as características do Exército Brasileiro - chama a atenção na fronteira. Com armas de grosso calibre eles passaram a vigiar a multidão formada por pedestres, carros e motos que voltou a invadir Ciudad del Este ontem em busca dos importados.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351359/visualizar/
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