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Nacional
Quarta - 23 de Março de 2005 às 14:55
Por: James Allen e Cida Fontes

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Brasília - Um dia após o anúncio da microreforma ministerial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu os ministros no Palácio do Planalto e cobrou deles empenho no diálogo com os parlamentares. As dificuldades de relacionamento entre ministros e políticos da base aliada são uma das principias queixas dos parlamentares. Eles reclamam que não conseguem marcar audiências para liberar as verbas de emendas orçamentárias.

Depois de apresentar seus novos auxiliares, os dois novos ministros - Romero Jucá, da Previdência, e Paulo Bernardo, do Planejamento -, além do novo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), o presidente fez um discurso de 30 minutos.

Segundo o porta-voz, André Singer, Lula definu as prioridades do governo neste ano: melhorar a gestão da Previdência, concluir a ferrovia Transnordestina e avançar nos projetos Biodiesel e de transposição do rio São Francisco.

O presidente disse ainda que a Casa Civil deverá promover reuniões ministeriais para aprofundar a discussão sobre a reforma universitária e o projeto do rio São Francisco.

Em sua fala, Lula destacou algumas medidas adotadas recentemente, como liberação de recursos para a seca, que castiga o Sul, e a intervenção federal no sistema de saúde da cidade do Rio de Janeiro.

Singer disse que somente o presidente falou na reunião, em que estavam ausentes o ministro da Educação, Tarso Genro, o vice-presidente, José Alencar, que recebia o secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, e o ministro das relações Exteriores, Celso Amorim, que está na África. Segundo Singer, o clima entre os ministros e o presidente era de descontração.





Fonte: Agência Estado

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