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Reunião vai avaliar riscos no transporte de cargas explosivas
Uma reunião na presidência da Assembléia Legislativa discute nesta quarta-feira (23), os efeitos negativos dos chamados tanques suplementares utilizados pelos caminhões de transporte de cargas. A idéia é instalar uma câmara setorial para tratar da complexidade do assunto. O presidente da Casa, deputado Silval Barbosa (PMDB), junto com representantes de vários segmentos, tentará encontrar uma solução para o problema.
Participam da reunião Secretaria de Fazenda do Estado; Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema); Polícia Rodoviária Federal; Corpo de Bombeiros; Polícia Rodoviária Estadual; Procuradoria Geral de Justiça; Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro); Departamento Nacional de Trânsito (Detran); Delegacia Fazendária; e Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipetróleo).
Os tanques suplementares são utilizados pelos caminhoneiros, principalmente, como forma de evitar o abastecimento em estados onde o combustível é mais caro. Eles trocam os tanques normais por um com maior capacidade. Isso permite que a viagem possa ser concluída sem parada para abastecimento. Para Mato Grosso, o maior prejuízo é com relação às estradas e a evasão fiscal. Se não há venda de combustível, não há recolhimento de impostos. Além disso, as estradas sofrem o desgaste sem o respectivo recurso para sua recuperação.
Há também o risco de acidentes, pois os tanques suplementares são ainda causadores de explosões. Sefaz e Sindipetróleo têm interesse especial em encontrar uma saída para o problema. Contudo, não se pode proibir simplesmente, pois a questão só pode ser tratada por legislação federal. A intenção do deputado Silval é buscar um mecanismo de inibição da utilização do tanque suplementar.
Participam da reunião Secretaria de Fazenda do Estado; Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema); Polícia Rodoviária Federal; Corpo de Bombeiros; Polícia Rodoviária Estadual; Procuradoria Geral de Justiça; Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro); Departamento Nacional de Trânsito (Detran); Delegacia Fazendária; e Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipetróleo).
Os tanques suplementares são utilizados pelos caminhoneiros, principalmente, como forma de evitar o abastecimento em estados onde o combustível é mais caro. Eles trocam os tanques normais por um com maior capacidade. Isso permite que a viagem possa ser concluída sem parada para abastecimento. Para Mato Grosso, o maior prejuízo é com relação às estradas e a evasão fiscal. Se não há venda de combustível, não há recolhimento de impostos. Além disso, as estradas sofrem o desgaste sem o respectivo recurso para sua recuperação.
Há também o risco de acidentes, pois os tanques suplementares são ainda causadores de explosões. Sefaz e Sindipetróleo têm interesse especial em encontrar uma saída para o problema. Contudo, não se pode proibir simplesmente, pois a questão só pode ser tratada por legislação federal. A intenção do deputado Silval é buscar um mecanismo de inibição da utilização do tanque suplementar.
Fonte:
Secretaria de Imprensa/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351507/visualizar/
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