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Prefeito eleito de Brasnorte tem registro cassado
Eleito com 51,68% dos votos válidos no dia 7 de outubro para comandar o município de Brasnorte pelos próximos 4 anos, o social democrata Eudes Tarciso de Aguiar é o segundo prefeito que tem registro cassado e poderá não assumir em janeiro de 2013 caso não consiga reverter a decisão junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a tempo de participar da diplomação e posse. Ele foi condenado por compra de votos em decisão proferida pelo juiz Vagner Dupim Dias, da 56ª Zona Eleitoral. O magistrado recomendou ao TRE que marque a data para realização de novas eleições no município. Até que se realizem as eleições suplementares, o presidente da Câmara de Vereadores deverá assumir a chefia do Poder Executivo. O motivo, é que Eudes obteve mais de 50% dos votos.
A sentença também atinge o vice-prefeito eleito Nilson Kokojiski (PP) e o vereador Gilberto Marcelo Bazzan (PSD), todos condenados pelo mesmo crime. O trio foi declarado inelegível por oito anos e condenado ao pagamento de multa no valor de R$ 10,6 mil cada um. A decisão do juiz seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) que se posicionou favorável à cassação do mandato. Parte da ação de compra de votos, praticada pelo irmão de Aguiar, Alessandro Rogério de Aguiar, conhecido como Pelúcia, foi presenciada pelo próprio magistrado no dia 7 de outubro. "Não é preciso ser Sherlock Holmes para inferir a ilicitude estampada nos autos (..)", destacou o juiz na decisão.
Na sentença, o juiz determina ainda a apuração de eventual alteração no cálculo do quociente eleitoral das eleições proporcionais.
A sentença também atinge o vice-prefeito eleito Nilson Kokojiski (PP) e o vereador Gilberto Marcelo Bazzan (PSD), todos condenados pelo mesmo crime. O trio foi declarado inelegível por oito anos e condenado ao pagamento de multa no valor de R$ 10,6 mil cada um. A decisão do juiz seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) que se posicionou favorável à cassação do mandato. Parte da ação de compra de votos, praticada pelo irmão de Aguiar, Alessandro Rogério de Aguiar, conhecido como Pelúcia, foi presenciada pelo próprio magistrado no dia 7 de outubro. "Não é preciso ser Sherlock Holmes para inferir a ilicitude estampada nos autos (..)", destacou o juiz na decisão.
Na sentença, o juiz determina ainda a apuração de eventual alteração no cálculo do quociente eleitoral das eleições proporcionais.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/35153/visualizar/
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