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Paraguai expulsará brasileiros que atuam no país
As autoridades paraguaias anunciaram a expulsão de cerca de dois mil brasileiros que trabalham em lojas da Cidade do Leste, na fronteira entre os dois países. A medida seria uma represália ao governo brasileiro que há duas semanas não permite que turistas brasileiros retornem ao país com mercadorias compradas no Paraguai.
Gustavo Pedrozo, governador da localidade de Alto Paraná, fez o anúncio hoje no Palácio do Governo. "Começamos a verificar as documentações de uns dois mil cidadãos brasileiros que vivem no Estado do Paraná mas que realizam atividades no Paraguai". "Comprovamos que possuem documentos que avalizam sua residência no Paraguai, mas, na realidade, passam pela Ponte da Amizade sobre o rio Paraná e vão para suas casas em Foz do Iguaçu. É uma irregularidade grave e por isso na próxima semana começarão a ser expulsos pela Direção de Migrações", garantiu.
Pedrozo justificou a drástica medida como represália ao governo do presidente Lula "porque já faz duas semanas que não permite aos turistas brasileiros retornar ao país com mercadorias compradas nas lojas da Cidade do Leste". "Dezenas de agentes da Polícia Federal estão perseguindo aos turistas não apenas na ponte da Amizade, assim como nas ruas de Foz do Iguaçu e nos hotéis", queixou-se. Pedrozo disse que "com a perseguição, mais de 50 lojas e estabelecimentos do tipo fecharam suas portas nos últimos dias porque não venderam nada.
O prefeito Ernesto Zacarías, por sua vez, explicou que "aparentemente, o presidente Lula ordenou a liquidação do comércio da Cidade do Leste por um pedido do Centro de Comerciantes do Brasil, com sede em São Paulo. A instituição disse que 4% dos produtos falsificados que se vende no Brasil foram comprados no Paraguai, mas e os 96% restantes? Porque o presidente Lula não repreende também as cidades de Santos e Manaus, onde transborda a informalidade?", questionou.
Gustavo Pedrozo, governador da localidade de Alto Paraná, fez o anúncio hoje no Palácio do Governo. "Começamos a verificar as documentações de uns dois mil cidadãos brasileiros que vivem no Estado do Paraná mas que realizam atividades no Paraguai". "Comprovamos que possuem documentos que avalizam sua residência no Paraguai, mas, na realidade, passam pela Ponte da Amizade sobre o rio Paraná e vão para suas casas em Foz do Iguaçu. É uma irregularidade grave e por isso na próxima semana começarão a ser expulsos pela Direção de Migrações", garantiu.
Pedrozo justificou a drástica medida como represália ao governo do presidente Lula "porque já faz duas semanas que não permite aos turistas brasileiros retornar ao país com mercadorias compradas nas lojas da Cidade do Leste". "Dezenas de agentes da Polícia Federal estão perseguindo aos turistas não apenas na ponte da Amizade, assim como nas ruas de Foz do Iguaçu e nos hotéis", queixou-se. Pedrozo disse que "com a perseguição, mais de 50 lojas e estabelecimentos do tipo fecharam suas portas nos últimos dias porque não venderam nada.
O prefeito Ernesto Zacarías, por sua vez, explicou que "aparentemente, o presidente Lula ordenou a liquidação do comércio da Cidade do Leste por um pedido do Centro de Comerciantes do Brasil, com sede em São Paulo. A instituição disse que 4% dos produtos falsificados que se vende no Brasil foram comprados no Paraguai, mas e os 96% restantes? Porque o presidente Lula não repreende também as cidades de Santos e Manaus, onde transborda a informalidade?", questionou.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351644/visualizar/
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