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Viagens amenizam doenças da terceira idade
Um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Chile concluiu que patologias como a insônia, a falta de apetite, a depressão, a incontinência urinária e, inclusive, as dores articulares amenizam nos idosos após viagens. A pesquisa, publicada na Revista Médica do Chile, é a primeira a avaliar o impacto das viagens sobre a saúde dos homens e mulheres da terceira idade, segundo o coordenador, o médico Pedro Paulo Marin.
De acordo com a revista Pesquisa Fapesp, do total de entrevistados, 85,4% disseram ter mais disposição; 78% tornaram-se mais sociáveis; 58% acabaram com os problemas de insônia; e 42% sentiram uma melhora digestiva, entre outros benefícios.
Da pesquisa participaram 4,2 mil idosos, que passaram por duas sondagens, ambas voluntárias: uma antes da viagem e a outra na volta. Foi detectado que 45,4% dos turistas eram idosos de 70 anos; 66,2% do total eram mulheres; 60,5% beneficiários do sistema público de saúde; e 22,9% tinham planos de saúde particulares. Por sua vez, 20% têm educação básica, outros 47% segundo grau completo e 21% ensino superior completo.
Desse total, 15,8% viviam sozinhos, e dentro desse grupo 82% eram mulheres. Com relação às condições sociais, 7,7% admitiram que seus recursos financeiros não lhes permitiam cobrir as necessidades básicas, 43,1% disseram que seus recursos apenas cobriam essas necessidades e 49,2% responderam que não tinham problemas econômicos
Cerca de 80 mil idosos já participaram nos últimos quatros da iniciativa liderada pelo Serviço Nacional de Turismo do Chile (Sernatur) para incentivar o turismo entre idosos. Manuel Pereira, diretor do Serviço Nacional do Idoso (Senama) do Chile, afirma que essas viagens significam investir em saúde. Segundo ele, o setor turístico pretende começar a proporcionar uma oferta segmentada, direcionada para idosos com problemas específicos de saúde.
De acordo com a revista Pesquisa Fapesp, do total de entrevistados, 85,4% disseram ter mais disposição; 78% tornaram-se mais sociáveis; 58% acabaram com os problemas de insônia; e 42% sentiram uma melhora digestiva, entre outros benefícios.
Da pesquisa participaram 4,2 mil idosos, que passaram por duas sondagens, ambas voluntárias: uma antes da viagem e a outra na volta. Foi detectado que 45,4% dos turistas eram idosos de 70 anos; 66,2% do total eram mulheres; 60,5% beneficiários do sistema público de saúde; e 22,9% tinham planos de saúde particulares. Por sua vez, 20% têm educação básica, outros 47% segundo grau completo e 21% ensino superior completo.
Desse total, 15,8% viviam sozinhos, e dentro desse grupo 82% eram mulheres. Com relação às condições sociais, 7,7% admitiram que seus recursos financeiros não lhes permitiam cobrir as necessidades básicas, 43,1% disseram que seus recursos apenas cobriam essas necessidades e 49,2% responderam que não tinham problemas econômicos
Cerca de 80 mil idosos já participaram nos últimos quatros da iniciativa liderada pelo Serviço Nacional de Turismo do Chile (Sernatur) para incentivar o turismo entre idosos. Manuel Pereira, diretor do Serviço Nacional do Idoso (Senama) do Chile, afirma que essas viagens significam investir em saúde. Segundo ele, o setor turístico pretende começar a proporcionar uma oferta segmentada, direcionada para idosos com problemas específicos de saúde.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351646/visualizar/
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