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Marido de mulher em coma critica congresso dos EUA
O marido da mulher com sérios problemas cerebrais que espera a morte na Flórida criticou hoje congressistas republicanos por fazerem tentativas de último hora para mantê-la viva. Michael Schiavo reclamou das manobras feitas em Washington um dia depois dos médicos seguirem a ordem determinada pelo Tribunal e removerem o tubo de alimentação que manteve Terri Schiavo viva nos últimos 15 anos.
"Eles deveriam ter vergonha de si mesmos", disse ele em entrevista ao programa da rede CBS, Early Show. "Deixem minha esposa em paz. Deixem-me em paz". Intervindo no caso público sobre o direito de morrer, líderes congressistas republicanos buscaram nos últimos dias bloquear a determinação judicial e manter o tubo no lugar, intimando Terri Schiavo a aparecer perante as audiências e os comitês no final do mês.
Porém, o juiz da Flórida no caso, George Greer, rejeitou os esforços e disse que sua ordem para remoção do tubo na sexta-feira deveria ser cumprida. Advogados do Congresso haviam apelado da decisão de Greer perante a Suprema Corte da Flórida, que rejeitou. Na noite de sexta-feira, o Comitê da Câmara sobre Reformas Governamentais fez um apelo emergencial à Suprema Corte dos Estados Unidos pedindo que o tubo de Terri fosse recolocado, mas o pedido foi negado.
Schiavo era alimentada através de um tubo em seu estômago desde que um ataque cardíaco privou seu cérebro de oxigênio em 1990, deixando-a no que o Tribunal considerou um estado vegetativo permanente. A disputa entre Terri e seus parentes, que acreditam que ela deveria ser mantida viva, estimulou ativistas em todos os lugares sobre a questão do direito de morrer.
Internada no hospital Woodside Hospice, em Pinellas Park, Terri Schiavo, 41, deve sobreviver por até duas semanas sem o tubo. "Eu tenho uma sensação de alívio pela Terri", disse o marido. "Eu sinto que esta é a hora dela. Isso vai funcionar para a Terri. Ela finalmente ficará em paz". Líderes do Senado e da Câmara prometeram trabalhar durante o fim de semana na nova legislação para manter Terri viva.
"Eles deveriam ter vergonha de si mesmos", disse ele em entrevista ao programa da rede CBS, Early Show. "Deixem minha esposa em paz. Deixem-me em paz". Intervindo no caso público sobre o direito de morrer, líderes congressistas republicanos buscaram nos últimos dias bloquear a determinação judicial e manter o tubo no lugar, intimando Terri Schiavo a aparecer perante as audiências e os comitês no final do mês.
Porém, o juiz da Flórida no caso, George Greer, rejeitou os esforços e disse que sua ordem para remoção do tubo na sexta-feira deveria ser cumprida. Advogados do Congresso haviam apelado da decisão de Greer perante a Suprema Corte da Flórida, que rejeitou. Na noite de sexta-feira, o Comitê da Câmara sobre Reformas Governamentais fez um apelo emergencial à Suprema Corte dos Estados Unidos pedindo que o tubo de Terri fosse recolocado, mas o pedido foi negado.
Schiavo era alimentada através de um tubo em seu estômago desde que um ataque cardíaco privou seu cérebro de oxigênio em 1990, deixando-a no que o Tribunal considerou um estado vegetativo permanente. A disputa entre Terri e seus parentes, que acreditam que ela deveria ser mantida viva, estimulou ativistas em todos os lugares sobre a questão do direito de morrer.
Internada no hospital Woodside Hospice, em Pinellas Park, Terri Schiavo, 41, deve sobreviver por até duas semanas sem o tubo. "Eu tenho uma sensação de alívio pela Terri", disse o marido. "Eu sinto que esta é a hora dela. Isso vai funcionar para a Terri. Ela finalmente ficará em paz". Líderes do Senado e da Câmara prometeram trabalhar durante o fim de semana na nova legislação para manter Terri viva.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351781/visualizar/
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