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Condoleezza Rice chega a Seul
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, chegou a Seul hoje para tratar com as autoridades sul-coreanas da crise gerada pela fabricação de armas nucleares na Coréia do Norte. Rice se reunirá amanhã com o presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun; com o ministro da Unificação, Chung Dong-young; e com seu colegada Ban Ki-moon.
A secretária veio de Tóquio, onde pediu o imediato retorno do regime norte-coreano às conversações multilaterais sobre seu programa nuclear, Depois de acusar Washington de adotar uma política "hostil" em relação a Pyongyang, o regime norte-coreano boicotou em setembro passado a prevista nova rodada de negociações, das quais participariam ambas as Coréias, Estados Unidos, Japão, China e Rússia.
Em outubro de 2002, a Coréia do Norte anunciou a retomada de um programa nuclear voltado para a produção de armas atômicas que tinha sido suspenso em 1994 em troca de assistência energética internacional. No dia 10 de fevereiro deste ano, o regime comunista admitiu oficialmente que já dispõe de armas atômicas e anunciou sua retirada "por tempo indeterminado" das conversações multilaterais, até agora realizadas em Pequim.
Ban disse que a visita de Rice servirá para consolidar os esforços dos seis países que participam da inciativa multilateral para que a Coréia do Norte volte ao diálogo.
A visita de Rice à capital sul-coreana coincide com o início na península de manobras militares conjuntas entre a Coréia do Sul e os EUA. Em seu jornal oficial, o Rodong Sinmun, a Coréia do Norte criticou os EUA por estas manobras, que, segundo as autoridades norte-coreanas, são "exercícios de uma guerra nuclear" e uma resposta às exigências de Pyongyang para que Washington se desculpe pelos "insultos" proferidos contra o país comunista.
Em janeiro passado, pouco antes de tomar posse como secretária de Estado, Rice afirmou que a Coréia do Norte era um "reduto de tirania". Em resposta, Pyongyang exigiu desculpas pelo que considerou uma afronta.
De Seul, Rice viajará no domingo à tarde para Pequim, última escala de uma ampla viagem pela Ásia que levou a secretária americana de Estado a Índia, Paquistão e Afeganistão.
A secretária veio de Tóquio, onde pediu o imediato retorno do regime norte-coreano às conversações multilaterais sobre seu programa nuclear, Depois de acusar Washington de adotar uma política "hostil" em relação a Pyongyang, o regime norte-coreano boicotou em setembro passado a prevista nova rodada de negociações, das quais participariam ambas as Coréias, Estados Unidos, Japão, China e Rússia.
Em outubro de 2002, a Coréia do Norte anunciou a retomada de um programa nuclear voltado para a produção de armas atômicas que tinha sido suspenso em 1994 em troca de assistência energética internacional. No dia 10 de fevereiro deste ano, o regime comunista admitiu oficialmente que já dispõe de armas atômicas e anunciou sua retirada "por tempo indeterminado" das conversações multilaterais, até agora realizadas em Pequim.
Ban disse que a visita de Rice servirá para consolidar os esforços dos seis países que participam da inciativa multilateral para que a Coréia do Norte volte ao diálogo.
A visita de Rice à capital sul-coreana coincide com o início na península de manobras militares conjuntas entre a Coréia do Sul e os EUA. Em seu jornal oficial, o Rodong Sinmun, a Coréia do Norte criticou os EUA por estas manobras, que, segundo as autoridades norte-coreanas, são "exercícios de uma guerra nuclear" e uma resposta às exigências de Pyongyang para que Washington se desculpe pelos "insultos" proferidos contra o país comunista.
Em janeiro passado, pouco antes de tomar posse como secretária de Estado, Rice afirmou que a Coréia do Norte era um "reduto de tirania". Em resposta, Pyongyang exigiu desculpas pelo que considerou uma afronta.
De Seul, Rice viajará no domingo à tarde para Pequim, última escala de uma ampla viagem pela Ásia que levou a secretária americana de Estado a Índia, Paquistão e Afeganistão.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351810/visualizar/
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