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Delegado indicia "tarado da Unesp", em Franca
Ribeirão Preto - O delegado Wanir José da Silveira Júnior, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca-SP, indiciou o professor de dança Célio Hernande Pereira, de 41 anos, por estupro. Ele é acusado de ser o "tarado" ou "maníaco" da Unesp que atacou pelo menos 17 estudantes universitárias na cidade. Pereira está preso desde 24 de fevereiro em caráter preventivo de um mês. Com o indiciamento, sua prisão deve se estender. A polícia efetuou a prisão após encontrar sêmen no lençol de uma das vítimas. O resultado de DNA indicou que Pereira é o autor, embora ele negue os crimes.
Após ouvir nove mulher, oito reconheceram o acusado e seis delas decidiram representar contra ele na Justiça. Além do inquérito a partir do exame de DNA, uma mulher já fez a representação contra Pereira. As outras cinco o farão nos próximos dias em processos individualizados. O professor de dança cursou história e trabalhava na própria Unesp, onde estuda a maioria das vítimas de estupro. O acusado foi reconhecido pelo porte físico, pela voz e por outros detalhes característicos.
Pereira tinha um método semelhante de ação: atacava no escuro, escondia o rosto e, após o delito, levava tudo que pudesse identificá-lo. Não deixava pistas. O lençol onde foram encontradas as provas também havia sido levado do local do crime, mas Pereira o jogou num terreno baldio, o que possibilitou à polícia encontrar a pista. Suspeito, ele não desconfiava do encontro do lençol e aceitou fazer o exame de sangue espontaneamente.
Os policiais agora investigam a ação de um segundo maníaco, que atacou mulheres nos dias 11 e 13 deste mês. O maníaco, que estaria agindo desde novembro, usa objetos pontiagudos para atacar suas vítimas, inclusive cacos de vidro. Ele teria praticado cinco estupros e três tentativas no Jardim Paulistano. Um retrato falado já existe e outro deverá ser feito.
Após ouvir nove mulher, oito reconheceram o acusado e seis delas decidiram representar contra ele na Justiça. Além do inquérito a partir do exame de DNA, uma mulher já fez a representação contra Pereira. As outras cinco o farão nos próximos dias em processos individualizados. O professor de dança cursou história e trabalhava na própria Unesp, onde estuda a maioria das vítimas de estupro. O acusado foi reconhecido pelo porte físico, pela voz e por outros detalhes característicos.
Pereira tinha um método semelhante de ação: atacava no escuro, escondia o rosto e, após o delito, levava tudo que pudesse identificá-lo. Não deixava pistas. O lençol onde foram encontradas as provas também havia sido levado do local do crime, mas Pereira o jogou num terreno baldio, o que possibilitou à polícia encontrar a pista. Suspeito, ele não desconfiava do encontro do lençol e aceitou fazer o exame de sangue espontaneamente.
Os policiais agora investigam a ação de um segundo maníaco, que atacou mulheres nos dias 11 e 13 deste mês. O maníaco, que estaria agindo desde novembro, usa objetos pontiagudos para atacar suas vítimas, inclusive cacos de vidro. Ele teria praticado cinco estupros e três tentativas no Jardim Paulistano. Um retrato falado já existe e outro deverá ser feito.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351868/visualizar/
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