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Argentina paga mais uma parcela de sua dívida com o FMI
Buenos Aires - A Argentina pagou hoje US$ 303,7 milhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI), correspondente ao segundo vencimento obrigatório, do mês, de sua dívida com o organismo. O pagamento foi feito com reservas do Banco Central, um dia depois da nova polêmica entre o presidente argentino, Néstor Kirchner, e o diretor gerente do FMI, Rodrigo Rato.
No último dia 9, o governo pagou outra parcela no valor de US$ 292,4 milhões, também com reservas do BC. Pelo jeito, Kirchner não quer deixar nenhuma ponta para que o FMI puxe, já que o país retomou as negociações com o organismo, suspensas desde agosto do ano passado. Fontes do ministério de Economia informaram que o governo deseja refinanciar uma parte ou toda a dívida de US$ 5 bilhões que vence até o final desse ano.
Na quarta-feira passada, Néstor Kirchner voltou a afirmar que a Argentina "é um país independente" e que "não necessita dos conselhos" de Rato. Um dia antes, o número um do FMI pediu ao governo argentino que respeite a iniciativa privada e "fixe regras de investimentos estáveis e claras". Os comentários de Rato foram feitos após o discurso do presidente que convocou os argentinos à um boicote nacional contra a Shell, por ter aumentado o preço de seus combustíveis.
No último dia 9, o governo pagou outra parcela no valor de US$ 292,4 milhões, também com reservas do BC. Pelo jeito, Kirchner não quer deixar nenhuma ponta para que o FMI puxe, já que o país retomou as negociações com o organismo, suspensas desde agosto do ano passado. Fontes do ministério de Economia informaram que o governo deseja refinanciar uma parte ou toda a dívida de US$ 5 bilhões que vence até o final desse ano.
Na quarta-feira passada, Néstor Kirchner voltou a afirmar que a Argentina "é um país independente" e que "não necessita dos conselhos" de Rato. Um dia antes, o número um do FMI pediu ao governo argentino que respeite a iniciativa privada e "fixe regras de investimentos estáveis e claras". Os comentários de Rato foram feitos após o discurso do presidente que convocou os argentinos à um boicote nacional contra a Shell, por ter aumentado o preço de seus combustíveis.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351891/visualizar/
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