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Ministério quer reduzir casos de sífilis no Brasil
Brasília - Cerca de 1 milhão de novos casos de sífilis são registrados a cada ano no Brasil, estima o Ministério da Saúde. "Nós não sabemos exatamente o número, pois há uma série de casos que acontecem na rede privada de saúde e não são informados", afirmou o assessor técnico do Programa Nacional de DST/AIDS, Eduardo Campos, em entrevista à TV Nacional.
Para reduzir o número de vítimas da doença, o ministério tem produzido materiais técnicos e educativos para a população, além das campanhas de divulgação. "Temos um estudo sendo desenvolvido junto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) de uso de testes rápidos para o diagnóstico da sífilis", explica Campos. Ele ressalta que esses exames serão "importantes para certas regiões do país onde o acesso ao diagnóstico é mais difícil, como a região Norte e o interior do país".
Segundo Campos, depois da Aids, a doença sexualmente transmissível que mais preocupa os médicos é a sífilis, principalmente por causa da transmissão que pode ocorrer de mãe para filho.
A sífilis pode ser transmitida de outras duas maneiras, e a principal delas é através de relações sexuais. "Essa é a principal forma de transmissão e não é diferente no mundo inteiro. O Brasil segue esse mesmo ritmo", destaca Campos, enumerando que a segunda forma de transmissão é por meio de transfusão de sangue ou transplante de órgãos contaminados. "Essa é uma realidade bem controlada hoje, de maneira que nós não temos relatos de casos de sífilis por transfusão há muitos anos".
O diagnóstico de sífilis é feito através de um exame de sangue e, se a doença não for tratada, pode levar o paciente à loucura ou à morte. "Há a possibilidade de complicações graves no sistema nervoso central, no sistema neurológico e cardiovascular, além do problema da geração de infecções congênitas em mulheres jovens infectadas numa possível gravidez", explica o assessor. Ainda de acordo com ele, a população deve ficar atenta aos sintomas da sífilis, que sempre se iniciam com uma ferida no órgão genital, para que possa tratar a doença no estágio inicial.
Para reduzir o número de vítimas da doença, o ministério tem produzido materiais técnicos e educativos para a população, além das campanhas de divulgação. "Temos um estudo sendo desenvolvido junto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) de uso de testes rápidos para o diagnóstico da sífilis", explica Campos. Ele ressalta que esses exames serão "importantes para certas regiões do país onde o acesso ao diagnóstico é mais difícil, como a região Norte e o interior do país".
Segundo Campos, depois da Aids, a doença sexualmente transmissível que mais preocupa os médicos é a sífilis, principalmente por causa da transmissão que pode ocorrer de mãe para filho.
A sífilis pode ser transmitida de outras duas maneiras, e a principal delas é através de relações sexuais. "Essa é a principal forma de transmissão e não é diferente no mundo inteiro. O Brasil segue esse mesmo ritmo", destaca Campos, enumerando que a segunda forma de transmissão é por meio de transfusão de sangue ou transplante de órgãos contaminados. "Essa é uma realidade bem controlada hoje, de maneira que nós não temos relatos de casos de sífilis por transfusão há muitos anos".
O diagnóstico de sífilis é feito através de um exame de sangue e, se a doença não for tratada, pode levar o paciente à loucura ou à morte. "Há a possibilidade de complicações graves no sistema nervoso central, no sistema neurológico e cardiovascular, além do problema da geração de infecções congênitas em mulheres jovens infectadas numa possível gravidez", explica o assessor. Ainda de acordo com ele, a população deve ficar atenta aos sintomas da sífilis, que sempre se iniciam com uma ferida no órgão genital, para que possa tratar a doença no estágio inicial.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351961/visualizar/
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