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O mau cheiro exalado das três lagoas que formam o complexo de tratamento de esgoto de bairros da Morada da Serra, construído entre os setores IV e V do CPA III, está gerando protesto dos moradores. Além de denunciar a falta de manutenção, a comunidade pede a desativação do sistema.
“Não somos obrigados a conviver com esse odor desagradável, lixo e os animais peçonhentos que saem do matagal que se formou nas margens das lagoas”, protestou o gráfico aposentado Jurandir Felipe Camarão, de 48 anos.
Preso a uma cadeira de rodas por causa de um acidente que sofreu durante um banho de rio, Jurandir conta que nem usufrui da sombra da árvore que plantou na porta de casa. “Quem suporta esse fedor?”, disse ele.
Desde que mora no bairro, há 24 anos, ele conta que o mau cheiro nunca esteve tão forte e contínuo como nos últimos três meses. “Acho que não estão fazendo o tratamento adequado”, arriscou. A mulher de Jurandir, Carmelinda Nunes Camarão, contou que na semana passada a família acordou no meio da madrugada e não conseguiu mais dormir por causa do mau cheiro.
O ambulante Francisco Alves Mota, de 60 anos, morador do setor IV do CPA III, considera uma falta de respeito aos moradores a insistência do poder público em manter em funcionamento esse sistema de tratamento.
“Acho que nós, moradores dessa região, temos que fazer algo, talvez um abaixo assinado e queixa de agressão à saúde pública”, desabafou. A filha de Mota, Andreia Jataí Mota Ferreira, não mora próximo das lagoas, mas passa entre elas duas vezes ao dia para deixar sua a filha de seis meses na casa dos avós.
“Meus pais sofrem muito, às vezes são obrigados a optar pelo calor e fechar portas e janelas no meio da tarde para fugir do mau cheiro”, lamentou.
Não bastasse o esgoto de centenas de residências que decanta a céu aberto, ao lado das lagoas funciona um depósito de entulhos. Nele, charreteiros e moradores de outras áreas despejam de pneus a móveis. Carmelinda Camarão denunciou que com freqüência acontece queima de resíduos poluentes no local.
O presidente da Associação dos Charreteiros de Cuiabá, Sebastião Ferreira Valentim, responsável pela vigilância diurna do depósito, nega a ocorrência de queima de lixo durante o horário em que está de plantão no local.
“Não somos obrigados a conviver com esse odor desagradável, lixo e os animais peçonhentos que saem do matagal que se formou nas margens das lagoas”, protestou o gráfico aposentado Jurandir Felipe Camarão, de 48 anos.
Preso a uma cadeira de rodas por causa de um acidente que sofreu durante um banho de rio, Jurandir conta que nem usufrui da sombra da árvore que plantou na porta de casa. “Quem suporta esse fedor?”, disse ele.
Desde que mora no bairro, há 24 anos, ele conta que o mau cheiro nunca esteve tão forte e contínuo como nos últimos três meses. “Acho que não estão fazendo o tratamento adequado”, arriscou. A mulher de Jurandir, Carmelinda Nunes Camarão, contou que na semana passada a família acordou no meio da madrugada e não conseguiu mais dormir por causa do mau cheiro.
O ambulante Francisco Alves Mota, de 60 anos, morador do setor IV do CPA III, considera uma falta de respeito aos moradores a insistência do poder público em manter em funcionamento esse sistema de tratamento.
“Acho que nós, moradores dessa região, temos que fazer algo, talvez um abaixo assinado e queixa de agressão à saúde pública”, desabafou. A filha de Mota, Andreia Jataí Mota Ferreira, não mora próximo das lagoas, mas passa entre elas duas vezes ao dia para deixar sua a filha de seis meses na casa dos avós.
“Meus pais sofrem muito, às vezes são obrigados a optar pelo calor e fechar portas e janelas no meio da tarde para fugir do mau cheiro”, lamentou.
Não bastasse o esgoto de centenas de residências que decanta a céu aberto, ao lado das lagoas funciona um depósito de entulhos. Nele, charreteiros e moradores de outras áreas despejam de pneus a móveis. Carmelinda Camarão denunciou que com freqüência acontece queima de resíduos poluentes no local.
O presidente da Associação dos Charreteiros de Cuiabá, Sebastião Ferreira Valentim, responsável pela vigilância diurna do depósito, nega a ocorrência de queima de lixo durante o horário em que está de plantão no local.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352024/visualizar/
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