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Pecuária: Fórum reúne-se hoje em Cuiabá
O Fórum Permanente da Pecuária de Corte se reúne hoje, a partir das 9h, no Parque de Exposições da Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), em Cuiabá. O encontro tem como finalidade principal debater os gargalos que dificultam a atividade pecuária em Mato Grosso. O Fórum já manteve reuniões em Campo Grande no dia 11 de março. A próxima sede dos debates será Ji-Paraná, em Rondônia, no próximo dia 19.
Entre as queixas do segmento está o preço pago pelas vacas que, embora representem 44% do volume de animais abatidos, são entregues nos frigoríficos por um valor de 15% a 20% inferior ao praticado pelo boi gordo.
Conforme o presidente da Acrimat, Jorge Pires, o setor precisa estar mais unido e melhor preparado, munindo informações sobre o mercado, para enfrentar as adversidades impostas pelo aumento nos custos de produção e a queda nos preços praticados. Nesse sentido, Pires avalia como altamente positiva à classe a repercussão do seminário realizado pela Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&F), que tem estimulado pecuaristas a conhecer melhor as modalidades de contrato futuro.
"O pecuarista conquistou uma grande evolução da porteira para dentro. Porém, ainda está muito fechado nas formas tradicionais de venda, desconhece a existência de métodos às vezes mais lucrativos e seguros de comercialização", avalia, ao destacar a qualidade do rebanho, que há dez anos não registra foco de febre aftosa no Estado.(JS)
Entre as queixas do segmento está o preço pago pelas vacas que, embora representem 44% do volume de animais abatidos, são entregues nos frigoríficos por um valor de 15% a 20% inferior ao praticado pelo boi gordo.
Conforme o presidente da Acrimat, Jorge Pires, o setor precisa estar mais unido e melhor preparado, munindo informações sobre o mercado, para enfrentar as adversidades impostas pelo aumento nos custos de produção e a queda nos preços praticados. Nesse sentido, Pires avalia como altamente positiva à classe a repercussão do seminário realizado pela Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&F), que tem estimulado pecuaristas a conhecer melhor as modalidades de contrato futuro.
"O pecuarista conquistou uma grande evolução da porteira para dentro. Porém, ainda está muito fechado nas formas tradicionais de venda, desconhece a existência de métodos às vezes mais lucrativos e seguros de comercialização", avalia, ao destacar a qualidade do rebanho, que há dez anos não registra foco de febre aftosa no Estado.(JS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352037/visualizar/
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