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Morte de agentes no CDP de Pinheiros deixa famílias chocadas
São Paulo - "Ele já tinha comentado com a gente que o lugar estava perigoso. Todo mundo sabia que os presos já tinham as armas", afirmou Isao Araújo de Lima, de 30 anos, cunhado de Vicente Lucena da Silva, vítima dos presos do Cadeião de Pinheiros.
Vicente trabalhava no CDP havia quatro anos e essa foi a primeira vez que passou por uma situação de rebelião. "No domingo, a gente se encontrou para um churrasco. Ele sabia que era perigoso (seu trabalho no Cadeião), mas precisava trabalhar, não tinha alternativa", disse Luciano Lucena da Silva, de 35 anos, irmão da vítima. "A esposa dele foi avisada logo pela manhã para ir correndo até a cadeia. Até sabermos da notícia da morte demorou muito. Não deixamos ela vir até aqui porque estava muito nervosa", afirmou Isao.
Vicente era casado havia seis anos e tinha dois filhos, um de três e outro de cinco anos. "Judiaram muito dele. Não precisava de tanta violência, ele era uma pessoa muito calma. Não queremos a impunidade", disse o irmão. O velório de Vicente deve acontecer nesta sexta-feira no Cemitério Central de Franco da Rocha, cidade onde morava.
Outra vítima - William Nogueira Banjamin, de 28 anos, trabalhava no CDP de Pinheiros havia pouco tempo. Antes, era funcionário do CDP de Osasco. "Ele era recém casado. Morou com a gente em Franco da Rocha e há pouco tempo se mudou para Francisco Morato com a esposa", disse Wellington Nogueira Benjamin, irmão de William, assassinado durante rebelião no CDP de Pinheiros.
A família recebeu a notícia logo após o crime. "A Secretaria de Administração Penitenciária nos ligou e comunicou o que tinha acontecido. Fomos correndo até o CDP, e até agora tem sido uma correria", disse Wellington.
O enterro de William Nogueira Banjamin deve acontecer nesta sexta-feira, em Francisco Morato, mas o lugar não definido pela família. A esposa, abalada com o acontecimento, não foi ao local.
Até às 21h50, os corpos dos dois funcionários não haviam sido transferidos do Pronto Socorro da Lapa para o IML.
Vicente trabalhava no CDP havia quatro anos e essa foi a primeira vez que passou por uma situação de rebelião. "No domingo, a gente se encontrou para um churrasco. Ele sabia que era perigoso (seu trabalho no Cadeião), mas precisava trabalhar, não tinha alternativa", disse Luciano Lucena da Silva, de 35 anos, irmão da vítima. "A esposa dele foi avisada logo pela manhã para ir correndo até a cadeia. Até sabermos da notícia da morte demorou muito. Não deixamos ela vir até aqui porque estava muito nervosa", afirmou Isao.
Vicente era casado havia seis anos e tinha dois filhos, um de três e outro de cinco anos. "Judiaram muito dele. Não precisava de tanta violência, ele era uma pessoa muito calma. Não queremos a impunidade", disse o irmão. O velório de Vicente deve acontecer nesta sexta-feira no Cemitério Central de Franco da Rocha, cidade onde morava.
Outra vítima - William Nogueira Banjamin, de 28 anos, trabalhava no CDP de Pinheiros havia pouco tempo. Antes, era funcionário do CDP de Osasco. "Ele era recém casado. Morou com a gente em Franco da Rocha e há pouco tempo se mudou para Francisco Morato com a esposa", disse Wellington Nogueira Benjamin, irmão de William, assassinado durante rebelião no CDP de Pinheiros.
A família recebeu a notícia logo após o crime. "A Secretaria de Administração Penitenciária nos ligou e comunicou o que tinha acontecido. Fomos correndo até o CDP, e até agora tem sido uma correria", disse Wellington.
O enterro de William Nogueira Banjamin deve acontecer nesta sexta-feira, em Francisco Morato, mas o lugar não definido pela família. A esposa, abalada com o acontecimento, não foi ao local.
Até às 21h50, os corpos dos dois funcionários não haviam sido transferidos do Pronto Socorro da Lapa para o IML.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352084/visualizar/
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