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Para secretário do Tesouro aumento da selic não inibe investimentos
Rio - O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, avaliou hoje, no Rio de Janeiro, que a decisão do Banco Central (BC) de aumentar a taxa básica de juros selic em 0,5 ponto percentual não significa que a entidade não deseje que o país cresça. Na sua opinião, o BC só quer compatibilizar o crescimento da demanda com o crescimento da oferta.
Levy frisou que as atenções têm de ser voltadas para a oferta e, nesse caso, indicou a necessidade de se olhar para a redução dos riscos, para que estes não inibam os investimentos nem o aumento da oferta. Assegurou, entretanto, que não adianta transferir risco do setor público para o setor privado.
O secretário do Tesouro defendeu uma redução geral dos riscos, com destaque para os riscos fiscais que envolvem decisões do governo quanto a tributos, financiamento e criação de custos, como ocorrerá no âmbito da Previdência, cujo passivo terá um acréscimo este ano de R$ 3 bilhões.
Em relação à selic, afirmou que juro não mata investimento. Segundo Levy, a selic é decisão de curto prazo e ele estava se referindo a investimentos de longo prazo como o R$ 1 bilhão previsto para a área de infra-estrutura. Indagado sobre o efeito dos juros na dívida pública, o secretário disse que a dívida precisa ser administrada adequando-a ao ambiente.
Levy frisou que as atenções têm de ser voltadas para a oferta e, nesse caso, indicou a necessidade de se olhar para a redução dos riscos, para que estes não inibam os investimentos nem o aumento da oferta. Assegurou, entretanto, que não adianta transferir risco do setor público para o setor privado.
O secretário do Tesouro defendeu uma redução geral dos riscos, com destaque para os riscos fiscais que envolvem decisões do governo quanto a tributos, financiamento e criação de custos, como ocorrerá no âmbito da Previdência, cujo passivo terá um acréscimo este ano de R$ 3 bilhões.
Em relação à selic, afirmou que juro não mata investimento. Segundo Levy, a selic é decisão de curto prazo e ele estava se referindo a investimentos de longo prazo como o R$ 1 bilhão previsto para a área de infra-estrutura. Indagado sobre o efeito dos juros na dívida pública, o secretário disse que a dívida precisa ser administrada adequando-a ao ambiente.
Fonte:
Agencia Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352092/visualizar/
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