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Libertados todos os reféns do Cadeião de Pinheiros
São Paulo - As últimas quatro pessoas que estavam sendo mantidas como reféns pelos presos rebelados no Cadeião de Pinheiros já foram libertadas, de acordo com as últimas informações da Secretaria de Assuntos Penitenciários (SAP).
Durante a rebelião, que parece estar controlada, sete funcionários e detentos do "setor de seguro" - os jurados de morte pelos demais - ficaram em poder dos detentos.
A situação já está mais calma no Cadeião de Pinheiros. a Polícia Militar e agentes penitenciários estão fazendo vistoria dentro do presídio para certificarem-se de que não há outros reféns ou feridos dentro do cadeião.
Um morto e dois feridos
Dois reféns que estavam feridos foram libertados ainda na madrugada. Um deles, um agente penitenciário, morreu no Hospital da Lapa e o outro ainda está internado no Hospital das Clínicas. Um terceiro refém, baleado na perna, foi libertado por volta das 11 horas.
Os detentos se amotinaram no início da madrugada, depois de uma tentativa de fuga frustrada, por volta da 1h30. Segundo a SAP, o diretor do Centro de Detenção Provisória, Luís Antônio Barros, e o coordenador das unidades prisionais, Perci de Souza, que tentam dialogar com os rebelados desde o início do tumulto, teriam negociado o fim da rebelião com os detentos no início desta tarde.
Durante a rebelião, que parece estar controlada, sete funcionários e detentos do "setor de seguro" - os jurados de morte pelos demais - ficaram em poder dos detentos.
A situação já está mais calma no Cadeião de Pinheiros. a Polícia Militar e agentes penitenciários estão fazendo vistoria dentro do presídio para certificarem-se de que não há outros reféns ou feridos dentro do cadeião.
Um morto e dois feridos
Dois reféns que estavam feridos foram libertados ainda na madrugada. Um deles, um agente penitenciário, morreu no Hospital da Lapa e o outro ainda está internado no Hospital das Clínicas. Um terceiro refém, baleado na perna, foi libertado por volta das 11 horas.
Os detentos se amotinaram no início da madrugada, depois de uma tentativa de fuga frustrada, por volta da 1h30. Segundo a SAP, o diretor do Centro de Detenção Provisória, Luís Antônio Barros, e o coordenador das unidades prisionais, Perci de Souza, que tentam dialogar com os rebelados desde o início do tumulto, teriam negociado o fim da rebelião com os detentos no início desta tarde.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352114/visualizar/
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