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Venda de Tambacu está garantida, diz coordenador
A comercialização do tambacu durante a Semana Santa foi confirmada hoje (16) pelo coordenador do projeto Peixe Santo, Oderly Marin de Abreu, o “Oderly Xaxim”. De acordo com ele, o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) autorizou a venda dessa espécie de peixe híbrido no Estado apenas no período em que os católicos se abastém do consumo de carne vermelha. A 14ª edição do projeto, coordenado pela Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, irá disponibilizar peixe de tanque, inclusive pacu, ao preço de R$ 5,00 o quilo. A expectativa é comercializar algo em torno de 300 toneladas de pescado.
A venda de pacu e tambacu pelo Peixe Santo começa dia 21 e vai até o dia 25 de março. Nesta quinta-feira (17), a coordenação do projeto era oficializar os pontos de venda e seus respectivos endereços. “Conseguimos sensibilizar os conselheiros do Consema de que ampliando o prazo para a venda do tambacu em mais uma semana o meio ambiente não terá maiores prejuízos”, disse o coordenador. A Resolução N° 51 de 15 de dezembro de 2004 do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), em seu artigo 2°, proíbe a produção, comercialização de alevinos, criação e engorda do tambacu, uma espécie de peixe híbrido.
A resolução teve como base um estudo técnico da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) de que a presença da espécie na região poderia comprometer a fauna aquática do Pantanal Mato-grossense. Pela resolução, a despesca estava autorizada para 90 dias, cujo prazo terminou nesta terça-feira, dia 15 de março. Os piscicultores estão confiantes no sucesso do projeto, em função do preço acessível e do estoque disponível nos tanques. O tambacu é um dos peixes de tanque preferidos dos criadores de peixe por causa do seu baixo custo para conversão. É uma espécie que se reproduz mais rapidamente e também é mais resistente.
Até esta quarta-feira, 54 piscicultores da Baixada Cuiabana e região haviam feito inscrição para comercializar pacu e tambacu pelo projeto. Xaxim adverte que o número de postos de venda poderá aumentar, dependendo da demanda. Ele reafirmou o compromisso da Prefeitura de Cuiabá em facilitar o acesso ao produto dos moradores da periferia, sem ônus com transporte, disponibilizando o peixe vivo a todos os bairros sempre em locais públicos ou de destaque na comunidade, como praças, trevos de acesso, escolas, clubes, centros comunitários, dentre outros. Entre os locais já definidos estão: Praças Alencastro, da República e Ipiranga, Praça Cultural do CPA II, Avenida Fernando Correa da Costa, Avenida Espigão (Tijucal) e Museu do Rio. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 9998-9673 ou 624-9747, da Coordenação do projeto Peixe Santo.
A venda de pacu e tambacu pelo Peixe Santo começa dia 21 e vai até o dia 25 de março. Nesta quinta-feira (17), a coordenação do projeto era oficializar os pontos de venda e seus respectivos endereços. “Conseguimos sensibilizar os conselheiros do Consema de que ampliando o prazo para a venda do tambacu em mais uma semana o meio ambiente não terá maiores prejuízos”, disse o coordenador. A Resolução N° 51 de 15 de dezembro de 2004 do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), em seu artigo 2°, proíbe a produção, comercialização de alevinos, criação e engorda do tambacu, uma espécie de peixe híbrido.
A resolução teve como base um estudo técnico da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) de que a presença da espécie na região poderia comprometer a fauna aquática do Pantanal Mato-grossense. Pela resolução, a despesca estava autorizada para 90 dias, cujo prazo terminou nesta terça-feira, dia 15 de março. Os piscicultores estão confiantes no sucesso do projeto, em função do preço acessível e do estoque disponível nos tanques. O tambacu é um dos peixes de tanque preferidos dos criadores de peixe por causa do seu baixo custo para conversão. É uma espécie que se reproduz mais rapidamente e também é mais resistente.
Até esta quarta-feira, 54 piscicultores da Baixada Cuiabana e região haviam feito inscrição para comercializar pacu e tambacu pelo projeto. Xaxim adverte que o número de postos de venda poderá aumentar, dependendo da demanda. Ele reafirmou o compromisso da Prefeitura de Cuiabá em facilitar o acesso ao produto dos moradores da periferia, sem ônus com transporte, disponibilizando o peixe vivo a todos os bairros sempre em locais públicos ou de destaque na comunidade, como praças, trevos de acesso, escolas, clubes, centros comunitários, dentre outros. Entre os locais já definidos estão: Praças Alencastro, da República e Ipiranga, Praça Cultural do CPA II, Avenida Fernando Correa da Costa, Avenida Espigão (Tijucal) e Museu do Rio. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 9998-9673 ou 624-9747, da Coordenação do projeto Peixe Santo.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352179/visualizar/
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