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Não há provas contra os receptadores de jóias
Para a delegada Cleibe Aparecida de Paula, que está investigando o assalto à relojoaria Ômega, as jóias mais pesadas e sem pedrarias estariam sendo revendidas a empresas de compra e venda de ouro. Já que as exigências sobre a procedência do material a ser vendido são superficiais.
Apesar da suspeita, a delegada não tem provas para indiciar também por receptação os responsáveis por essas empresas.
Para a Polícia, as jóias também poderiam ser comercializadas em cidades do interior do Estado, usando-se notas fiscais falsas.
De acordo com a delegada Cleibe, as investigações que terminaram com a prisão em flagrante do advogado Turchydides Francisco Conceição Alvarez, Sérgio Meneguel, Joel Alves da Silva e Milton Dias Souza, começaram com a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derfva). Por meio de uma interceptação telefônica acabaram descobrindo que na rua 13, do bairro Jardim Vitória, estaria em atuação o esquema de revenda de jóias.
O dono do bar, Milton, onde acontecia a negociação, negou seu envolvimento. Disse que Sérgio é seu inquilino - mora na parte dos fundos do estabelecimento. A arma apreendida pela Polícia, um revólver calibre 38 é dele. "Ele frisou que tinha a arma por sua segurança. Como o revólver não estava em sua cintura e sim no comércio ele vai responder também por posse ilegal de arma", explicou Cleibe.
Apesar da suspeita, a delegada não tem provas para indiciar também por receptação os responsáveis por essas empresas.
Para a Polícia, as jóias também poderiam ser comercializadas em cidades do interior do Estado, usando-se notas fiscais falsas.
De acordo com a delegada Cleibe, as investigações que terminaram com a prisão em flagrante do advogado Turchydides Francisco Conceição Alvarez, Sérgio Meneguel, Joel Alves da Silva e Milton Dias Souza, começaram com a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derfva). Por meio de uma interceptação telefônica acabaram descobrindo que na rua 13, do bairro Jardim Vitória, estaria em atuação o esquema de revenda de jóias.
O dono do bar, Milton, onde acontecia a negociação, negou seu envolvimento. Disse que Sérgio é seu inquilino - mora na parte dos fundos do estabelecimento. A arma apreendida pela Polícia, um revólver calibre 38 é dele. "Ele frisou que tinha a arma por sua segurança. Como o revólver não estava em sua cintura e sim no comércio ele vai responder também por posse ilegal de arma", explicou Cleibe.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352589/visualizar/
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